Padilha diz que governo trabalhará para que entrem R$ 2 bilhões em atendimentos por meio do SUS no 2º semestre

Ministro da Saúde reforçou que o objetivo do programa Agora Tem Especialistas não é atender o máximo de instituições possível, mas ter o máximo de atendimentos possível Rafael Nascimento/MS Fernando Haddad e Alexandre Padilha durante coletiva de imprensa para apresentação


Ministro da Saúde reforçou que o objetivo do programa Agora Tem Especialistas não é atender o máximo de instituições possível, mas ter o máximo de atendimentos possível

Rafael Nascimento/MS
Fernando Haddad e Alexandre Padilha durante coletiva de imprensa para apresentação das estratégias do Agora Tem Especialistas

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse nesta terça-feira (24), que a meta do governo é conceder R$ 2 bilhões em créditos neste segundo semestre de 2025 para hospitais com dívidas com a União que ofereçam atendimentos à população por meio do SUS. O valor de R$ 2 bilhões é o limite anual com o qual o governo trabalha para o programa de troca das dívidas dos hospitais com a União pelos atendimentos, segundo Padilha. O ministro afirmou, ainda, que os hospitais que aderirem ao programa Agora Tem Especialistas poderão oferecer atendimentos fora do município em que estão localizados.

“Qual a nossa meta? Ter adesão de R$ 2 bilhões (em crédito) nesse primeiro semestre (de funcionamento). Vamos ter R$ 2 bilhões por ano de crédito, esse é o nosso limite. Vamos trabalhar para que entrem R$ 2 bilhões em atendimentos, cirurgias, consultas especializadas realizadas neste segundo semestre, porque oferta o limite de crédito nesse mecanismo”, disse.

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O ministro reforçou que o objetivo do programa não é atender o máximo de instituições possível, mas ter o máximo de atendimentos possível. Isso significa que os primeiros a aderir ao programa serão beneficiados, sejam pequenos ou grandes devedores. “Nosso foco não é o número de instituições que participam, é o número de cirurgias, exames e consultas especializadas ofertadas. Se uma instituição oferece, dentro do limite que pode oferecer, vamos querer essa instituição. Nosso foco não é em atingir todas as instituições, até porque algumas não têm nem capacidade operacional de oferecer cirurgias, exames, aquilo que a gente precisa”, declarou.

A troca das dívidas dos hospitais e planos de saúde com a União em troca de exames, consultas e procedimentos é um dos pontos incluídos na MP, que faz parte do esforço do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para melhorar sua popularidade neste ano.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Carolina Ferreira





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