Independência do Brasil: direita vai às ruas e pede anistia e liberdade de Bolsonaro

A manhã deste domingo (7) foi marcada por manifestações da direita em diversas cidades do país. Em Copacabana, bandeiras do Brasil e camisetas verde-amarelas figuravam os gritos de ordem pela anistia aos presos do 8 de janeiro, a inocência do


A manhã deste domingo (7) foi marcada por manifestações da direita em diversas cidades do país. Em Copacabana, bandeiras do Brasil e camisetas verde-amarelas figuravam os gritos de ordem pela anistia aos presos do 8 de janeiro, a inocência do ex-presidente Jair Bolsonaro e a defesa valores como soberania, democracia e liberdade.

Os protestos ocorreram sob o lema “Reaja, Brasil” e reuniram milhares de pessoas em quase 100 cidades brasileiras e até fora do país. No Rio, o governador Cláudio Castro e o senador Flávio Bolsonaro, ambos do PL, reiteraram que o poder emana do povo e que liberdade, democracia e soberania precisam ser defendidas nas ruas.

Além de Castro e Flávio, o ato contou com forte presença da bancada bolsonarista fluminense. Entre os presentes, estavam no palanque os deputados federais Altineu Côrtes e Luiz Lima, e os estaduais Alexandre Knoploch, Alan Lopes, Filippe Poubel, Rodrigo Amorim, Márcio Gualberto, e Douglas Gomes — que chegou abraçado com Castro. Também compareceram o presidente do PL no Rio, Bruno Bonetti, e os vereadores cariocas Rafael Satiê e Rogério Amorim, além de Kauan Poubel.

Governador destacou a força da direita

“Antes de falar em anistia, queremos Bolsonaro inocentado. É uma sacanagem botar na cadeia um homem que não roubou nenhum real de dinheiro público”, afirmou Castro, sendo ovacionado ao puxar o coro de “nossa bandeira jamais será vermelha”.

O governador lembrou que o Rio de Janeiro deu 60% dos votos para Bolsonaro em 2022 e destacou: “Nós não erramos. O Rio é Bolsonaro”.

Flávio: “Bolsonaro vai encarar de frente”

“Bolsonaro não vai pular muro, nem fugir no porta-malas. Ele vai encarar essa covardia de frente”, afirmou. “A anistia tem que ser ampla, geral, irrestrita e imediata. E ela não pode excluir Bolsonaro. Quem acusa Débora do batom e Bolsonaro dos mesmos crimes não pode escolher quem perdoar”, completou o senador, que usava uma camiseta com o nome do pai e o número 2026.

Ele também criticou o julgamento que deve ocorrer esta semana no STF:

“Aquilo é uma farsa. Todos sabem que Bolsonaro é inocente. Todos sabem que não houve golpe”.

O tom foi de união e convocação para um novo ciclo. “Deus está nos ouvindo. Bolsonaro vai voltar em 2026”, cravou Flávio, sob aplausos.

Michelle Bolsonaro grava áudio para atos em todo país

Em um áudio reproduzido em diversos atos, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro listou casos que, segundo ela, mostram perseguição aos conservadores: a morte de Clezão, preso do 8 de janeiro; a condenação de Débora Rodrigues, que escreveu “perdeu, mané” com batom na estátua da Justiça; e prisões de idosos e mães de família.

“Movidas por vingança, autoridades perversas prenderam inocentes. Crianças foram levadas para um campo de detenção. Isso não é democracia. Isso é ditadura”, disse Michelle.

Ela também relembrou as denúncias feitas pelo ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes, Eduardo Tagliaferro, e afirmou que os abusos estão sendo denunciados internacionalmente.



Conteúdo Original

2025-09-07 16:57:00

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