Desprestígio internacional! Como a diplomacia e as gafes de Lula já custaram bilhões ao Brasil

A recente perda de um contrato bilionário da Embraer para a Airbus acendeu um alerta vermelho sobre os impactos da política externa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A LOT Polish Airlines, principal companhia aérea da Polônia, reverteu sua


A recente perda de um contrato bilionário da Embraer para a Airbus acendeu um alerta vermelho sobre os impactos da política externa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A LOT Polish Airlines, principal companhia aérea da Polônia, reverteu sua estratégia de frota e optou por adquirir 40 jatos A220 da Airbus, em um negócio estimado em US$ 2,7 bilhões. A decisão, segundo analistas e a própria Embraer, foi fortemente influenciada por fatores geopolíticos — entre eles, a visita de Lula a Moscou em maio, para participar das comemorações do fim da Segunda Guerra Mundial.

A presença do presidente brasileiro ao lado de Vladimir Putin, em um momento em que a Polônia se posiciona como uma das vozes mais críticas à invasão da Ucrânia, foi vista como um gesto diplomático desastroso. “Entendemos que estamos vivendo em um momento excepcional em que a geopolítica desempenha um papel importante”, afirmou a Embraer em nota após o anúncio da LOT.
A empresa ainda destacou que manter a frota atual economizaria “milhões de euros” para a companhia aérea polonesa — mas a política falou mais alto.

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Esse episódio não é isolado. Lula vem acumulando gafes e posicionamentos controversos no cenário internacional. Durante a cúpula do G7 no Canadá, o presidente declarou que o grupo “não tem mais relevância” e que “no fundo, não há nem necessidade de existir o G7”, classificando o encontro como “a festa dos ricos”. A fala gerou desconforto entre os líderes presentes e foi interpretada como um alinhamento retórico a regimes autoritários como os de Rússia e Irã.

Outro ponto de tensão recente envolveu a China. Em um jantar com o presidente Xi Jinping, a primeira-dama Janja Lula da Silva pediu a palavra — em um encontro que não previa falas informais — para criticar o TikTok, alegando que o algoritmo da plataforma favorece conteúdos de direita. A intervenção foi considerada desrespeitosa por membros da comitiva brasileira e teria irritado até a primeira-dama chinesa, Peng Liyuan.

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Janja também protagonizou um episódio polêmico durante o G20 Social, no Rio de Janeiro, quando xingou o bilionário Elon Musk em inglês: “Fuck you, Elon Musk”. A fala, feita durante um painel sobre desinformação, repercutiu internacionalmente e foi criticada até por aliados do governo. Lula, por sua vez, tentou minimizar o episódio, afirmando que “não temos que xingar ninguém”.

Esses episódios somam-se a críticas recorrentes à atuação do governo brasileiro em temas sensíveis, como o conflito no Oriente Médio. Lula já classificou ações de Israel como “matança indiscriminada” e responsabilizou o país por tensões com o Irã, omitindo agressões do regime iraniano.

A sucessão de tropeços diplomáticos levanta uma questão incômoda: até que ponto a política externa do atual governo está comprometendo os interesses estratégicos e econômicos do Brasil? A perda do contrato da Embraer pode ser apenas o primeiro sinal de um custo mais alto — o da credibilidade internacional.



Conteúdo Original

2025-06-24 09:36:00

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