Suspeito de matar empresário no Centro estaria em surto no momento do crime | Rio de Janeiro

Carlos André da Silva e Souza foi encaminhado inicialmente à 4ª DP (Presidente Vargas) – Divulgação Carlos André da Silva e Souza foi encaminhado inicialmente à 4ª DP (Presidente Vargas)Divulgação Publicado 06/08/2025 17:08 Rio – O suspeito de matar a




Carlos André da Silva e Souza foi encaminhado inicialmente à 4ª DP (Presidente Vargas)Divulgação

Rio – O suspeito de matar a facadas o empresário Álvaro Borges Ribeiro, de 70 anos, estaria em surto psicótico no momento do crime, apontou a Secretaria de Estado de Governo. Na manhã desta quarta-feira (6), Carlos André da Silva e Souza foi preso por agentes do Operação Segurança Presente da Lapa, em parceria com o 5º BPM (Praça da Harmonia) e a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).

De acordo com testemunhas, Álvaro costumava fazer doações a Carlos, mas parou com a ajuda pós um desentendimento entre os dois. Desde o momento em que o crime foi constatado, as forças de segurança atuaram de forma integrada, trocando informações sobre o paradeiro, características físicas e vestimentas do suspeito. 

Após a prisão, o Carlos foi encaminhado inicialmente para a 4ª DP (Centro) e, em seguida, transferido para a sede da DHC, na Barra da Tijuca, que segue com as investigações. Durante a transferência, o preso negou o crime, mas admitiu que foi ao edifício onde Álvaro trabalhava para ameaçá-lo.

A vítima foi morta a facadas na Rua da Quitanda, no Centro do Rio, na segunda-feira (4). Imagens de câmeras de segurança flagraram o suspeito entrando no edifício com uma camisa enrolada no rosto e uma peruca por volta das 10h, horário de grande movimentação na região. Ele foi reconhecido por funcionários, pois já teria ido ao prédio na última sexta-feira (1º).

Nas redes sociais, a filha do empresário contou que o pai alugava salas comerciais e era muito conhecido na região. “Meu avô tinha uma sala ali, e meu pai começou a trabalhar com ele, vendendo sacarias de café. Com o tempo, ele formou uma sociedade e comprou outras salas do outro lado da rua. Todos neste pedaço da Rua da Quitanda, conheciam meu pai, pois ele sempre foi assim, por onde passava falava com todos, sorria e irradiava alegria. Ele era muito querido e conhecido! Seu Álvaro ou Alvinho, era bem famosinho o meu paizinho”, contou.





Conteúdo Original

2025-08-06 17:08:00

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