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A ação teve um planejamento de 60 dias e contou com um “muro” feito pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope) na área de mata das favelas, que era usada com rota de fuga dos criminosos. Com 113 presos, 121 mortos e 118 armas apreendidas, a operação é a mais letal da história do estado.
Edgar Alves de Andrade, vulgo Doca ou Urso
Edgar Alves de Andrade, o Doca, é o principal alvo da operação, apontado como a liderança máxima do Comando Vermelho no Complexo da Penha e em comunidades da Zona Oeste. Segundo a denúncia, Doca exerce comando direto sobre as operações criminosas, determina a logística de abastecimento, define escalas de traficantes nos pontos de venda de drogas e autoriza execuções de rivais ou de membros da própria facção considerados “desleais”.
Natural de Caiçara, na Paraíba, ele é investigado por mais de cem homicídios, incluindo execuções de crianças e desaparecimentos de moradores. Em 2023, foi apontado como mandante da morte de três médicos e da tentativa de assassinato de um quarto, confundidos com milicianos rivais na Barra da Tijuca.
Doca foi um dos alvos da Operação Buzz Bomb, deflagrada em setembro de 2024 pela Polícia Federal para combater o uso de drones lançadores de granadas por integrantes do Comando Vermelho. Segundo o Conselho Nacional de Justiça, ele tem mais de 20 mandados de prisão expedidos pelo TJRJ. Na ocasião, teve a prisão preventiva decretada e foi denunciado por organização criminosa e posse de material explosivo, crimes que podem resultar em até 14 anos de prisão.
Pedro Paulo Guedes, vulgo Pedro Bala
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Apontado como integrante do primeiro escalão do Comando Vermelho, junto à Doca, Pedro Paulo Guedes, conhecido como Pedro Bala, atua no comando do tráfico de drogas em parte do Morro do Alemão e na Vila Cruzeiro, segundo o Portal dos Procurados.
Na manhã de terça-feira, durante a megaoperação das polícias Civil e Militar, os agentes encontraram um grafite que chamava atenção: a imagem de um urso gigante vestindo colete à prova de balas e empunhando um fuzil. O desenho faz referência à “Tropa do Urso”, grupo responsável por diversos crimes e chefiado por Pedro Bala.
Natural do Rio de Janeiro, Pedro Bala tem mandados de prisão em aberto por dois homicídios qualificados.
Carlos da Costa Neves, vulgo Gadernal
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Mais conhecido como Gadernal, Carlos da Costa Neves é apontado como um dos homens de maior confiança de Doca. Ele, que é carioca, e outros criminosos atuavam como gerentes gerais do Complexo da Penha e possuiam grupos no Whatsapp para facilitar a comunicação dos integrantes da facção criminosa no local, além de coordenar células armadas para ampliar a influência do CV em comunidades da Zona Oeste do Rio.
Em uma das conversas, disponibilizada na denúncia do MPERJ, Gadernal pede que Washington Cesar Braga da Silva, vulgo Síndico ou Grandão, compre rádios transmissores para que eles coloquem os dispositivos “no esquema”.
Washington Cesar Braga da Silva, vulgo Síndico ou Síndico da Penha ou Grandão
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Washington Cesar Braga da Silva, conhecido como Síndico, Síndico da Penha ou Grandão, é um dos homens de maior confiança de Doca, ao lado de Gadernal, e atua também como gerente geral do Complexo da Penha. Junto aos demais criminosos, ele emitia ordens em grupos de WhatsApp sobre a venda de drogas, definia escalas de plantão nos pontos de tráfico e coordenava células armadas para expandir a influência do Comando Vermelho em comunidades da Zona Oeste do Rio.
Em mensagens dos grupos, divulgadas pela denúncia, Síndico, natural do Rio, encaminhava listas com as escalas de plantão dos integrantes, dividos em postos, que inclui a segurança pessoal de Doca.
Juan Breno Malta Ramos Rodrigues, vulgo BW ou BMW
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Natural de Belo Horizonte, em Minas Gerais, Juan Breno Malta Ramos Rodrigues, o BW ou BMW, é tido como homem de confiança de Doca e atua em alta posição hierárquica dentro do Comando Vermelho. Atuando na área operacional, é gerente do tráfico de drogas na Gardênia Azul e chefe do grupo “Sombra, integrado por matadores a serviço do Comando Vermelho que atuam na expansão territorial da facção criminosa pela região de Jacarépagua, Zona Sudoeste do Rio.
Além disso, BMW é apontado como responsável por coordenarem células armadas para ampliar a influência do CV em comunidades da Zona Oeste do Rio, ao lado de Doca e Gadernal. Assim como Doca, BMW é procurado pela polícia desde que três médicos foram executados no quiosque na Barra da Tijuca.
A denúncia apresenta fotos de Juan Breno em zona de mata, utilizando roupa camuflada e portando um fuzil AK47. Ele, com apoio das lideranças do Complexo da Penha, exibem aramentos de uso restrito militar de alta letalidade.
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BMW é apontado como responsável por treinar os “soldados do tráfico”, utilizando sua experiência para instruir criminosos a serviço do Comando Vermelho. Também há indícios de que ele utilize empresas de fachada para lavar dinheiro.
A prática de punições e torturas contra moradores também integra a denúncia contra BMW. Em vídeos e fotos anexados, um homem aparece amordaçado e algemado, sendo arrastado por um carro. Ele implora por perdão e cita o apelido de Juan Breno, enquanto o criminoso debocha da vítima.
Vagner Rodrigues de Freitas, vulgo Vaguinho ou Malvadão Pequeno Homem
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Vagner Rodrigues de Freitas é apontado como soldado do tráfico de drogas no Complexo da Penha e possui participação ativa no grupo de Whatsapp “Marcação Pai Urso”. Entre as mensagens enviadas, Vaguinho ou Malvadão Pequeno Homem, informa sobre os becos sob sua responsabilidade.
O carioca também está entre os integrantes de outros grupos relacionados ao tráfico de drogas do Comando Vermelho.
Rosemberg da Silva Medeiros Gomes, vulgo Bergue ou Rose
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Conhecido como Bergue ou Rose, Rosemberg da Silva Medeiros Gomes é gerente da venda do crack no Complexo da Penha e responsável por manter Edgar Alves de Andrade, o Doca, informado da contabilidade.
Em mensagens anexadas à denúncia, é possível ver Bergue e Gadernal negociando o tráfico das drogas e valores. Natural do Rio, ele também participava de outros grupos do Whatsapp ligados ao Comando Vermelho, como o “Plantão marcação pai” e o “Família pH”.
Nikolas Fernandes Soares, vulgo Hurley
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Nascido em Rio Grande, no Rio Grande do Sul, Nikolas Fernandes Soares, o Hurley, integra o grupo de soldados do tráfico, onde exerce atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre. No grupo de Whatsapp “Plantão marcação pai”, ligado ao CV, seu nome consta na escala de plantão enviada por Washington Cesar Braga da Silva, o Grandão.
Samuel Almeida da Silva, vulgo Samuca da 29
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Samuel Almeida da Silva, é conhecido como Samuca da 29 por ser gerente da boca da “29”, nome informal dos pontos de vendas de droga no Complexo da Penha. Natural do Rio, ele também é gerente da venda de maconha.
Samuca da 29 integra diversos grupos de WhatsApp usados para gerenciar o tráfico de drogas. Em fotos anexadas à denúncia, ele aparece com joias de ouro, muito dinheiro, grande quantidade de drogas e armas.
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Em uma das conversas com “Drope”, um indivíduo não identificado, Samuca da 29 fala sobre assaltos a carro forte e caixas eletrônicos. Ainda nas mensagens, ele admite autoria em uma explosão em Santa Cruz da Serra, em Caxias, no Rio de Janeiro, em abril de 2022.
Jean Vitor dos Santos, vulgo Boca Rosa
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Natural de Cajamar, em São Paulo, Jean Vitor dos Santos é soldado do tráfico de drogas e exerce atividades criminosas com emprego de arma de fogo, geralmente fuzil. Ele também é apontado como um dos responsáveis pela segurança de uma “boca de fumo”.
Eduardo Lisboa de Freitas, vulgo Du Mec ou Dudu ou Dudu do Antares
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Eduardo Lisboa de Freitas, vulgo Du Mec, é um dos gerentes do tráfico de confiança das lideranças do Complexo da Penha. Suas principais funções na organização criminosa são: controlar o fluxo de dinheiro, verificar o fluxo do recebimento das drogas e gerenciar a segurança dos pontos de venda de drogas no Complexo da Penha e proximidades. Natural do Rio, ele deve também manter as lideranças informadas sobre movimentações suspeitas.
Outra função de Du Mec é intermediar a vinda de traficantes de outros estados para o Rio. Em mensagens anexadas na denúncia, é possivel ver o criminoso intermediando a vinda do narcotraficante e Nadson Leão Lira, em abril do ano passado.
“Chegou um amigo aqui. Avisa o mano que é o Nadson, de Roraima”, escreve Du Mec.
Sebastião Teixeira dos Santos, vulgo Juninho 51
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Sebastião Teixeira dos Santos, conhecido como Juninho 51, é um dos soldados do tráfico. Carioca, atua armado com fuzis e outras armas de grosso calibre e também integra os grupos de Whatsapp ligados à organização criminosa.
Thiago Soares Leite, vulgo Tizil
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Thiago Soares Leite, o Tizil, é gerente de ponto de venda de drogas e responsável pela contabilidade, prestando contas diretamente a Doca e Gardenal. Além das mensagens sobre os registros financeiros, o carioca também enviava e recebia fotos de grandes quantias em dinheiro, armas de fogo e papéis com anotações.
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Em uma das conversas com Gadernal, Tizil escreve: “R$ 435 mil bateu, homem. Confere aí. E mais R$ 2 mil que o Bergue tirou ontem do piloto”. Em outra, afirma estar na posse de um fuzil e envia foto de diversos malotes de dinheiro: “AR10 já está comigo, chefe, vou levar agora mais 5 pentes. Estou terminando de lacrar o dinheiro aqui, pegou a visão?”.
Thiago Siqueira Pereira, vulgo Gato Brabo
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Natural de São Gonçalo, no Rio, Thiago Siqueira Pereira, conhecido como Gato Brabo, é soldado do tráfico de drogas exerce as atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Seu vulgo aparece em escalas de plantão dos postos, onde cada integrante deve fazer a segurança.
José Augusto de Santana Martins, vulgo Perna
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O carioca José Augusto de Santana Martins, vulgo Perna, é gerente do tráfico de Skank, um tipo de maconha com alta concentração de THC. A denúncia traz conversas em grupos e em privados em que Perna fala sobre as cargas de drogas: “Rapaziada, vim agitar a boca. As cargas ou qualquer parada, podem me acionar”, escreveu.
Seu nome aparece na escala de plantão dos postos e também é responsável pela segurança da facção criminosa e, junto a outros traficantes, é escalado para proteger o perímetro da casa de Doca.
Fagner Campos Marinho, vulgo Bafo
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Fagner Campos Marinho, conhecido como Bafo, é carioca e atua como soldado do tráfico de drogas e exerce atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Seu vulgo consta nas escalas de plantão dos postos, enviados nos grupos de Whatsapp ligados ao Comando Vermelho.
Em fotos anexadas à denúncia, Fagner Campos aparece ao lado de outros criminosos. Em outras imagens, registra uma grande quantidade de dinheiro em espécie e drogas sobre uma mesa.
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Em outras imagens, ele também aparece portando um fuzil.
Geovane dos Anjos, vulgo Pinguim ou Du Gelo
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Geovane dos Anjos, conhecido Pinguim ou Du Gelo, é soldado do tráfico de drogas e exerce atividade criminosa com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Seu vulgo aparece na escala de plantão compartilhada nos grupos de Whatsapp ligados à organização criminosa.
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Du Gelo é carioca e tem participação ativa nos grupos, com mensagens sobre os becos do Complexo que costuma fazer a segurança. Segundo a denúncia, o criminoso também possui uma conta no Instagram e faz referências ao traficante Urso, um dos vulgos de Edgar Alves de Andrade, líder da facção.
André Felipe Mendes da Silva, vulgo Ceguinho
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André Felipe Mendes da Silva, conhecido como Ceguinho, é soldado do tráfico e atua armado com fuzis e outras armas de grosso calibre. Seu apelido aparece na escala de plantão dos pontos de tráfico, e ele é ativo nos grupos de WhatsApp da facção, informando outros criminosos sobre os becos sob sua responsabilidade. Carioca, Ceguinho voltou ao sistema prisional em dezembro de 2024, após ter fugido.
Wanderley Leocadio de Oliveira, vulgo Boris
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Wanderley Leocadio de Oliveira, conhecido como Boris, é gerente do tráfico em localidades no Complexo da Penha. Natural do Rio, sua principal função é fiscalizar os soldados do tráfico, verificar se eles estão atentos nas áreas em que foram designados e se estão portando seu respectivo armamento pesado.
Boris tem contato direto com Gadernal, um dos líderes do Comando Vermelho na Penha, e o mantém informado sobre munições e recebimento de drogas.
Vitor da Conceição Campos, vulgo Cantor Matador
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Natural do Rio, Vitor da Conceição Campos, conhecido como Cantor Matador, é soldado do tráfico de drogas e exerce atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Seu vulgo é citado na escala de plantões no grupo de Whatsapp ligado à facção criminosa.
Ele também é ativo nos grupos e faz publicações sobre os becos onde faz a segurança no Complexo da Penha.
Thiago Reis da Costa, vulgo Coruja
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Carioca, Thiago Reis da Costa, conhecido como Coruja, é soldado do tráfico de drogas e exerce atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Seu vulgo é citado na escala de plantões no grupo de Whatsapp ligado à facção criminosa.
Daniel Afonso de Andrade, vulgo Danado
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Daniel Afonso de Andrade, conhecido como Danado, é a principal liderança do tráfico de drogas no Morro Jorge Turco, atualmente escondido no Complexo da Penha. Natural de São João de Meriti, no Rio, ele é um dos administradores do grupo de Whatsapp.
Ele presta contas às lideranças do Complexo da Penha e arrecada muita quantidade de dinheiro com a venda de drogas. Em fotos anexadas à denúncia, é possível ver Danado posando com um fuzil
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Em outras imagens compartilhadas no grupo, ele também registra uma carga de droga embrulhada em sacos plásticos.
Leonardo de Araújo Alves da Silva, vulgo Fielzin ou Leozinho
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Natural do Rio, Leonardo de Araújo Alves da Silva, conhecido como Fielzin ou Leozinho, é soldado do tráfico de drogas e exerce atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Seu vulgo é citado na escala de plantões no grupo de Whatsapp ligado à facção criminosa.
Ele também atua como soldado de confiança das lideranças do Comando Vermelho — Juan Breno (BMW), Washington César (Grandão) e Edgar Alves de Andrade (Doca). Em conversas anexadas à denúncia, é possível observar a proximidade de Leonardo com os líderes, sendo escalado para proteger o perímetro da casa de Doca.
Carlos Alexandre Siqueira Pinto, vulgo Alex Macarrão
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Natural do Rio, Carlos Alexandre Siqueira Pinto, conhecido como Alex Macarrão, é gerente da localidade Macarrão, no Complexo da Penha. Sua principal função é fiscalizar os soldados do tráfico, verificar se eles estão atentos nas áreas em que foram designados e se estão portando seu respectivo armamento pesado.
Cleber Mateus da Silva, vulgo Sardinha
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Cleber Mateus da Silva, conhecido como Sardinha, é natural do Rio e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Seu vulgo é citado na escala de plantões no grupo de Whatsapp ligado à facção criminosa.
Renan de Mesquita Gomes, vulgo Faixa ou Faixa Rosa
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Renan de Mesquita Gomes, vulgo Faixa ou Faixa Rosa, é natural do Rio e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Seu vulgo é citado na escala de plantões no grupo de Whatsapp ligado à facção criminosa.
Na denúncia, há também mensagens trocadas entre Renan de Mesquita e Carlos, o Gadernal, sobre uma “boca de fumo”. Nas mensagens, Washington Cesar (Grandão), pede que Faixa vá até Doca, apontado como líder da facção.
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Ele faz parte da “Tropa do Urso”, organização ligada ao Comando Vermelho, que atua no Complexo da Penha e é liderada por Edgar Alves de Andrade, o Doca. Também atua na conferência da separação e do embalo de drogas.
João Vitor Machado, vulgo Dilma
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João Vitor Machado, vulgo Dilma, é natural do Rio e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Seu vulgo é citado na escala de plantões no grupo de Whatsapp ligado à facção criminosa.
Thiago Barbosa Conrado, vulgo Taz ou Th ou Th do Rasta
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Natural de Duque de Caxias, Thiago Barbosa Conrado, conhecido como Taz, Th ou Th do Rasta, está escondido no Complexo da Penha e presta contas de suas atividades criminosas às principais lideranças locais. Ele tem 53 anotações criminais por homicídio, roubo, tráfico e associação para o tráfico, entre outros crimes.
Jonas Gabriel Figueira dos Santos Rosa
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Jonas Gabriel Figueira dos Santos Rosa atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil.
Nas redes sociais, Jonas Gabriel publica imagens com um rádio transmissor típico utilizado por traficantes em pontos de venda de drogas e com cordões de ouro. Na publicação há emojis de urso e de bandeira vermelha, que fazem alusão ao chefe do tráfico, o Doca, e à facção criminosa Comando Vermelho.
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Adilson da Silva Pinheiro Junior
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Adilson da Silva Pinheiro Junior, é natural do Rio e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil.
José Severino da Silva Junior, vulgo Jetta ou Soró ou Soró do Castelar
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José Severino da Silva Junior, conhecido como Jetta, Soró ou Soró do Castelar, é chefe do tráfico nos morros do Castelar e da Palmeirinha, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Atualmente, está escondido no Complexo da Penha, junto a outras lideranças do Comando Vermelho.
Ele é responsável por apresentar a contabilidade do dinheiro proveniente do tráfico no Castelar, além de prestar contas sobre armas e drogas destinadas à revenda. Imagens anexadas à denúncia, extraídas da “nuvem” de Gardenal, mostram um malote de dinheiro e fazem referência às áreas controladas por José Severino.
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Rosimaria Victor de Souza
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Rosimaria Victor de Souza, natural de Pitimbu, na Paraíba, atua como “visão”, monitorando a área controlada pelo Comando Vermelho. Ela integra o grupo “Família pH”, onde traficantes trocam mensagens sobre armas, movimentação de viaturas e cumprem ordens das lideranças locais.
Eduardo Braga de Souza Silva
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Eduardo Braga de Souza Silva, natural do Rio, é soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Ele também integra o grupo de WhatsApp “Família pH”, ligado à facção criminosa Comando Vermelho.
Fabrício Gomes Feliciano, vulgo Cinquenta
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Fabrício Gomes Feliciano, conhecido como Cinquenta, é carioca e atua como soldado do tráfico, usando armas de grosso calibre, geralmente fuzis. Ele também faz parte do grupo de WhatsApp “Família pH”, ligado ao Comando Vermelho.
Luan Moraes da Silva, vulgo Patin
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Luan Moraes da Silva, vulgo Patin, é carioca e atua como soldado do tráfico, usando armas de grosso calibre, geralmente fuzis. Ele também faz parte do grupo de WhatsApp “Família pH”, ligado ao Comando Vermelho.
Carlos Leonardo Rangel de Aquino, vulgo Novinho
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Carlos Leonardo Rangel de Aquino, vulgo Novinho, é carioca e atua como soldado do tráfico, usando armas de grosso calibre, geralmente fuzis. Ele também faz parte do grupo de WhatsApp “Família pH”, ligado ao Comando Vermelho. Atualmente se encontra foragido da justiça.
Usher Douglas Rangel de Aquino, vulgo DG ou Nenzão
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Usher Douglas Rangel de Aquino, vulgo DG ou Nenzão, é carioca e atua como soldado do tráfico, usando armas de grosso calibre, geralmente fuzis. Ele também faz parte do grupo de WhatsApp “Família pH”, ligado ao Comando Vermelho.
Bruno Gabriel Leal, vulgo BR
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Bruno Gabriel Leal, vulgo BR, é carioca e atua como soldado do tráfico, usando armas de grosso calibre, geralmente fuzis. Ele também faz parte do grupo de WhatsApp “Família pH”, ligado ao Comando Vermelho.
Guilherme Vinicios Moraes Gonçalves
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Guilherme Vinicios Moraes Gonçalves é soldado do tráfico e usa armas de grosso calibre, geralmente fuzis, para exercer suas atividades criminosas. Em suas redes sociais, publica imagens com joias, grande quantidade de dinheiro vivo e armas de fogo.
Leonardo Felix dos Santos, vulgo Leozin
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Leonardo Felix dos Santos, vulgo Leozin, natural do Rio, atua como soldado do tráfico de drogas e utiliza armas de fogo de grosso calibre, geralmente fuzis, na execução de atividades criminosas. No Whatsapp, ele compartilha vídeos de visualização única, usados para monitorar locais da comunidade. Ele também faz parte do grupo “Família pH”.
Luis Carlos Damasio Ivo, vulgo Bebel
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Luis Carlos Damasio Ivo, vulgo Bebel, é carioca e atua como soldado do tráfico, usando armas de grosso calibre, geralmente fuzis. Ele também faz parte do grupo de WhatsApp “Família pH”, ligado ao Comando Vermelho.
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Pedro Inácio dos Santos, natural de Cururupu, no Maranhão, atua como soldado do tráfico, usando armas de grosso calibre, geralmente fuzis. Ele também faz parte do grupo de WhatsApp “Família pH”, ligado ao Comando Vermelho.
Herbert da Silva de Souza, vulgo NG ou Negão
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Herbert da Silva de Souza, vulgo NG ou Negão, natural do Rio, atua como soldado do tráfico, usando armas de grosso calibre, geralmente fuzis. Ele também faz parte do grupo de WhatsApp “Família pH”, ligado ao Comando Vermelho.
Walmir Oliveira Santos, vulgo Faísca
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Walmir Oliveira Santos, vulgo Faísca, é natural do Rio e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Seu vulgo é citado na escala de plantões no grupo de WhatsApp ligado à facção criminosa.
Vinicius dos Santos Siqueira Soares, vulgo Fé em Deus
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Vinicius dos Santos Siqueira Soares, vulgo Fé em Deus, é natural de Magé, no Rio, e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Seu vulgo é citado na escala de plantões no grupo de Whatsapp ligado à facção criminosa.
Fabrício Dias Correia, vulgo Pelézinho
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Fabrício Dias Correia, vulgo Pelézinho, é natural do Rio, e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Em fotos disponíveis na denúncia, ele carrega o filho no colo com um fuzil pendurado em suas costas. Outras imagens mostram fuzis e Fabrício acompanhado de outros criminosos mascarados.
Também há conversas no Whatsapp entre Pelézinho e Gadernal.
Rafael Bruno Rodrigues Ferreira, vulgo Novinho
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Rafael Bruno Rodrigues Ferreira, vulgo Novinho, é natural do Rio, e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Ele também tem envolvimento na cadeia de comando do tráfico de drogas no Complexo da Penha e proximidades, onde gerencia a venda, além de fazer a contabilidade.
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Novinho também integra o grupo de WhatsApp “Quitungo e Guaporé”, onde é acionado para a venda de drogas.
Yuri Raphael Simonete Alves
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Yuri Raphael Simonete Alves, é carioca e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Ele também atua na conferência de valores arrecadados com a venda de drogas.
Allan da Costa Silva, vulgo Revoltado ou Allanzinho
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Allan da Costa Silva, conhecido como Revoltado ou Allanzinho, atua como gerente do tráfico na comunidade Morro do Urubu, que está sob controle do Comando Vermelho. É responsável por apresentar às lideranças da facção a contabilidade do dinheiro vindo do tráfico da localidade que ele gerencia.
Em fotos anexadas à denúncia, é possível ver grande quantidade de drogas embaladas em sacos plásticos e armas de fogo associadas a Allan da Costa.
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Ygor Freitas de Andrade atua como gerente do tráfico na comunidade Chacrinha, mas a denúncia afirma que ele não é mais reconhecido como uma das lideranças do Morro da Chacrinha, em Jacarepaguá, comandado pelo Comando Vermelho. Em conversas, ele é referido como gerente dos lucros de venda de drogas e não mais como “frente da boca”.
O criminoso é responsável por apresentar a contabilidade do dinheiro vindo do tráfico na comunidade Chacrinha aos líderes da facção criminosa. Também possui conexão com o líder do Comando Vermelho, Edgar Alves de Andrade, o Doca, sendo considerado homem de confiança.
Ygor, natural de São João de Meriti, no Rio, também integra a “Equipe Sombra”, liderada por Juan Breno, o BMW. O grupo pratica crimes violentos na counidade da Gardênia Azul e adjacências.
Vinicius de Almeida Silva
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Vinicius de Almeida Silva é responsável pela contabilidade de alguns pontos de tráfico no Complexo da Penha. Em fotos anexadas à denúncia, aparecem cadernos com o registro das vendas de drogas. Natural do Rio, ele também é o encarregado de informar a margem de lucro obtida com a comercialização dos entorpecentes.
Caio César da Silva Sant’anna
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Caio César da Silva Sant’anna é tido como homem de confiança do chefe do tráfico na Comunidade do Quitungo, também controlada pelo Comando Vermelho. Atua como chefe de segurança das lideranças traficantes no Complexo da Penha e integra o grupo “Tropa do Edgar”.
Carioca, ele tem participação ativa na facção criminosa que atua no Complexo da Penha e é responsável por organizar a logística de embalagem e transporte das drogas. Em áudios trocados com Edgar Alves de Andrade, o Doca, Caio César fala sobre a necessidade de obter mais carregamentos, e o líder da facção orienta que ele confirme a situação com Gardenal.
Elbert Luiz dos Santos, vulgo Pinduca
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Elbert Luiz dos Santos, vulgo Pinduca, atua como gerente do tráfico de droga da facção criminosa Comando Vermelho na região de Jacarepaguá. Natural do Rio, ele é responsável por organizar a contabilidade do tráfico em comunidades da localidade que recentemente foram dominadas pelo Comando Vermelho.
Jacarepaguá, Barra da Tijuca , Itanhangá, Recreio dos Bandeirantes e região das Vargens são importantes para os planos de domínio da facção criminosa. Elbert também integra os grupos do Whatsapp “Marcação urso pai” e “Topra do Edgar”.
Felipe Roberto Ribeiro, vulgo Angolano ou Lenda
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Felipe Roberto Ribeiro, vulgo Angolano ou Lenda, é natural do Rio, e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. É um indivíduo de extrema periculosidade e ocupa posição de destaque na facção criminosa Comando Vermelho.
Angolano também integra o grupo “Tropa do Edgar”, liderado por Doca.
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Kayky Miranda Cavalcante, natural do Rio, atua como soldado do tráfico de drogas, armado com fuzis e outras armas de grosso calibre. Atualmente, está preso por posse e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. Natural do Rio, ele integra a “Tropa da Arma”, ligada ao Comando Vermelho, e publicava nas redes sociais fotos portando armas e ao lado de outros traficantes.
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Bruno Quirino Abreu, é natural do Rio, e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Ele também é mais um integrante do grupo “Tropa do Edgar”.
Henrique Wesley Braga Neves, vulgo Rick
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Henrique Wesley Braga Neves, vulgo Rick, atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Atualmente cumpre pena em regime fechado.
Natural de Ananindeua, no Pará, possui conexão com grupo denominado “Tropa do Pará”. Em sua atuação, utiliza rupas camufladas, fuzis, e costuma estar na companhia de outros traficantes.
Andrews Lagoa da Silva, vulgo Sedex
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Andrews Lagoa da Silva, vulgo Sedex, é natural do Rio, e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Ele também é integrante do grupo “Tropa do Edgar”.
Dados indicam que ele também se envolve com o roubo de veículos no Rio de Janeiro, atuando desde o contato com terceiros até a execução dos crimes. Em conversas, aparece negociando os veículos roubados.
Também foram identificadas imagens e vídeos de armamentos em seu dispostivo celular.
Kawã Oliveira dos Santos
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Kawã Oliveira dos Santos é natural do Rio, e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Ele também é integrante do grupo “Tropa do Edgar”.
Evidências indicam que Kawã está envolvido com o tráfico de drogas no Complexo da Penha. Em mensagens com outros membros do Comando Vermelho, incluindo Gardenal, ele discute a distribuição de drogas e a supervisão dos pontos de venda.
Em uma foto disponível na denúncia, ele aparece em um evento festivo portando um fuzil ao lado de um comparsa. Na imagem, também consta a frase “Os meninos do Urso”, em referência ao traficante “Urso”, um dos vulgos de Edgar, líder máximo do Comando Vermelho na região do Complexo da Penha.
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Thiago Lira Fernandes, vulgo Pimenta
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Thiago Lira Fernandes, vulgo Pimenta, é natural do Rio, e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Atualmente, está foragido do sistema penitenciário.
Ele também integra o grupo “Tropa do Edgar”. Além das funções típicas de soldado, Thiago é responsável pela conferência das cargas de drogas recebidas. Em vídeos, demonstra conhecimento do trâmite de recebimento e presta contas a um suposto “chefe”.
Guilherme de Oliveira Menezes da Silva, vulgo Filhão
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Guilherme de Oliveira Menezes da Silva, vulgo Filhão, é natural do Rio, e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil.
Dados revelam que em sua propriedade há diversos armamentos de guerra, como fuzis, munições, coletes e outros equipamentos usados para a defesa territorial da comunidade.
José Eduardo Golçalves de Freitas, vulgo Sem Amor
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José Eduardo Golçalves de Freitas, vulgo Sem Amor, é natural de São Gonçalo, no Rio, e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Ele integra o grupo “Tropa do Edgar” e está associado ao tráfico no Complexo da Penha.
Imagens na denúncia mostram José Eduardo com fuzis de guerra e anel de ouro.
Mario César de Almeida Filho, vulgo Marinho
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Mario César de Almeida Filho, vulgo Marinho, é natural de São Gonçalo, no Rio, e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Seu vulgo é citado na escala de plantões no grupo de Whatsapp ligado à facção criminosa.
Ele atua principalmente na localidade Morro da Merendiba, no Complexo da Penha, e aparece em algumas fotos ostentando armas de fogo de alto calibre.
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Prints da tela inicial do seu celular mostram sua participação direta em grupos ligados ao Comando Vermelho de outras localidades e em um grupo chamado “Trem do Urso”, referência ao líder da organização criminosa, Edgar, o Doca, principal liderança do tráfico na Penha.
Luiz Felipe Coelho Cuoco, vulgo Coruja
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Luiz Felipe Coelho Cuoco, vulgo Coruja, é natural do Rio, e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Integra a chamada “Tropa do Urso”, que atua no Complexo da Penha e é liderada por Edgar, o Doca.
Em suas redes sociais, ele demonstra explicitamente pertencer ao grupo criminoso e ostenta um adesivo em sua arma de fogo com referência à “Tropa do Urso”.
Rychardy Victor Azevedo dos Santos, vulgo Mato Velho
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Rychardy Victor Azevedo dos Santos, vulgo Mato Velho, é natural do Rio, e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Integra a chamada “Tropa do Urso”, que atua no Complexo da Penha e é liderada por Edgar, o Doca.
Possui fortes laços com o traficante e adolescente infrator Thallys Gabriel de Azevedo, conhecido como “Menor Piu”, preso recentemente. Ele também mantém contato com outros traficantes da alta cúpula do Comando Vermelho no Complexo da Penha, incluindo os denunciados Gardenal, Doca e BMW.
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Davi da Silva Candido é natural do Rio, e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Ele foi identificado por meio de seu contato com Rychardy Victor Azevedo dos Santos, o Mato Velho. Davi aparece em fotos ao lado de Rychardy e do Menor Piu, portando armas e munições.
Dirceu Breno Vicente, vulgo Mbappé
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Dirceu Breno Vicente, vulgo Mbappé, é natural do Rio, e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Ele integra o grupo “Tropa do Edgar”, associado à facção Comando Vermelho com atuação no Complexo da Penha.
Juan Martins Nunes Santos
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Juan Martins Nunes Santos é natural do Rio, e atua como soldado do tráfico de drogas, exercendo atividades criminosas com emprego de arma de fogo de grosso calibre, geralmente fuzil. Ele faz part da facção Comando Vermelho e integra o grupo “Tropa do Edgar”, associado à facção Comando Vermelho com atuação no Complexo da Penha.
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2025-10-31 10:00:00
 
								 
															



 
															