Polícia investiga sequestro de jovem em Niterói | Rio de Janeiro

Eduardo Aguiar teria anunciado a venda de sua moto dias antes do sequestro – Reprodução/Instagram Eduardo Aguiar teria anunciado a venda de sua moto dias antes do sequestroReprodução/Instagram Publicado 26/11/2025 17:55 | Atualizado 26/11/2025 18:26 Rio – A Polícia Civil



Eduardo Aguiar teria anunciado a venda de sua moto dias antes do sequestroReprodução/Instagram

Rio – A Polícia Civil investiga o sequestro de Eduardo Aguiar Ferreira, de 24 anos, no bairro de Itaipu, em Niterói, na Região Metropolitana. O jovem foi abordado e levado pelos criminosos por volta das 16h40 de segunda-feira (24).

De acordo com investigações da 81ª DP (Itaipu) – que assumiu o caso após a família registrar o caso na Delegacia Antissequestro (DAS) -, Eduardo trafegava de motocicleta pela Rua Jaerthe Pimentel de Medeiros, esquina com a Rua 32, quando três homens o colocaram à força dentro de um carro, modelo Toyota Corolla, cor prata. Em seguida, eles fugiram em direção à Avenida Central, deixando a moto no local.

Agentes da distrital constataram que a última localização enviada pelo iPhone da vítima foi registrada às 20h30 do mesmo dia, em Imbariê, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Câmeras de segurança do município, no entanto, não registraram a passagem do veículo usado pelos criminosos na região.

Ao DIA, uma familiar de Eduardo, que preferiu não se identificar, afirmou que, apesar das características de sequestro, os criminosos ainda não fizeram qualquer contato para exigir resgate. Familiares e amigos também tentam ligar para o celular do jovem, mas o aparelho está desligado.

Segundo a família, dias antes do ocorrido, Eduardo havia anunciado na internet que estava vendendo a moto que usava no dia em que foi levado. “Uma pessoa entrou em contato, eles negociaram e marcaram próximo à casa de um familiar do Eduardo”, relatou a parente, acrescentando que o jovem não tinha inimizades, o que dificulta imaginar o que possa ter motivado o crime: “Todo mundo conhece e gosta do Eduardo”.

Enquanto isso, a falta de notícias sobre o caso só aumenta a angústia. “A gente não sabe onde ele está, se está vivo ou morto. Estão todos desesperados, o pai dele… A gente nunca pensa que uma coisa dessa pode acontecer e não deseja isso para ninguém”, concluiu a familiar da vítima.



Conteúdo Original

2025-11-26 17:55:00

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