Senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ)Reprodução/ redes sociais
Na ocasião, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhou uma publicação de Hegseth em que o secretário do governo Donald Trump informa que o Departamento de Guerra atacou uma embarcação de uma organização terrorista no Pacífico Leste.
“Que inveja! Ouvi dizer que há barcos como este aqui no Rio de Janeiro, na Baía de Guanabara, inundando o Brasil com drogas. Você não gostaria de passar alguns meses aqui nos ajudando a combater essas organizações terroristas?”, escreveu na última quinta-feira (23).
Após a repercussão, Flávio reclamou das críticas e alegou que não aguenta mais “ver heróis presos ou em um cemitério e um monte de bandidos soltos mandando no país”.
O senador destacou ainda que o dinheiro do tráfico financia a compra de “fuzis que matam policiais e que impõem uma lei paralela em várias comunidades no Brasil inteiro”.
Lindbergh aciona STF contra Flávio Bolsonaro
Segundo o petista, a declaração do filho de Bolsonaro não se ampara no princípio da liberdade de expressão.
“É inadmissível que um senador da República, cujo mandato tem como essência a defesa dos interesses permanentes do Estado brasileiro, advogue publicamente em favor da submissão da soberania nacional ao poder bélico de outro país”, afirmou Lindbergh na representação.
2025-10-25 09:26:00



