Cine Henfil divulga programação de filmes para esse final de semana

Foto: Elsson CamposA Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Cultura e das Utopias, convida a população para uma imersão no melhor do cinema nacional. De 29 a 31 de agosto, o Cine Henfil será palco de



Foto: Elsson Campos

A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Cultura e das Utopias, convida a população para uma imersão no melhor do cinema nacional. De 29 a 31 de agosto, o Cine Henfil será palco de uma programação especial para toda a família.

Destaque para os filmes Terra Revolta e Impermanência, que serão seguidos por debates com seus realizadores. A programação também inclui a reapresentação de Yõg Atak: Meu Pai, Kaiowã e Santo Forte, além das sessões voltadas ao público infantojuvenil com Ainbo – A Guerreira da Amazônia e Kayara – A Princesa Inca.

Com o intuito de facilitar o acesso do público, o Cine Henfil conta com um sistema de bilheteria totalmente online e automatizado. Todos os filmes em cartaz estão à disposição através do link: www.cinehenfil.art.br. Para garantir o ingresso gratuito, basta entrar no link, escolher o filme e reservar o assento. É recomendável chegar um pouco antes da sessão começar para validar o ticket.

O Cinema Público Municipal Henfil é uma iniciativa da Prefeitura de Maricá, realizada por meio da Secretaria de Cultura e das Utopias. Localizado na Rua Alferes Gomes, no centro da cidade, o espaço tem capacidade para 200 pessoas, com assentos acessíveis, e está equipado com tecnologia cinematográfica de última geração.

Confira a programação:

Dia 29/08 (sexta-feira)

19h – Terra Revolta

Terra Revolta é um documentário que traz a vida de João Pinheiro Neto, Presidente da Superintendência da Reforma Agrária (Supra) durante o governo João Goulart. A produção expões a luta do político e advogado para implementar políticas de trabalho e distribuição de terras rurais, atitude essa que resultou no seu encarceramento após o Golpe Militar de 1964.

Classificação: 14 anos

Dia 30/08 (sábado)

15h – Ainbo – A Guerreira da Amazônia:

Ainbo é uma jovem indígena que precisa lutar contra a maldade das pessoas que querem destruir sua aldeia.

Classificação: Livre

17h – Yõg Atak: Meu Pai, Kaiowã:

Sueli Maxakali e Maiza Maxakali embarcam em uma aventura para encontrarem o pai, desaparecido desde a ditadura militar. No entanto, ao conhecer outras etnias elas passam a lutar contra um Estado violento.

Classificação: Livre

19h – Santo Forte

Entre uma missa campal celebrada pelo Papa no Aterro do Flamengo e, meses depois, a comemoração do Natal, o documentário penetra na intimidade dos católicos, umbandistas e evangélicos de uma favela carioca. Cada um a seu modo, eles crêem na comunicação direta com o sobrenatural através da intervenção de santos, orixás, guias ou do Espírito Santo.

Classificação: 12 anos

Dia 31/08 (domingo)

15h – Kayara – A princesa Inca:

Uma jovem garota sonha em se juntar ao grupo de mensageiros do Império Inca, composto somente por homens. Ela desafia tradições e normas de gênero para perseguir sua ambição contra todas as probabilidades.

Classificação: Livre

17h e 19h:

Impermanência + evento:

Sinopse: “Impermanência” é um filme sobre a trajetória artística e o processo de criação, que são poderosas sínteses da vida do bailarino e coreógrafo Marcio Cunha. “Impermanência” é um documentário de produção independente que acompanhou Marcio em seus espetáculos solo “Céu de Basquiat”, “Rosario”, “Casa de Barro” e “Pipoca”, até chegar a “Sacro”, em que o artista dirigiu os bailarinos Denise Stutz, Giselda Fernandes e Frederico Paredes.

O filme coloca em perspectiva as criações cênicas de Marcio Cunha, desde as influências das artes plásticas, os temas sociais e culturais na essência dos espetáculos, passando pela imersão em suas origens e conflitos familiares, até o surgimento de uma consciência plena sobre os vínculos com a natureza.

“Impermanência” é também um filme sobre as construções imagéticas e ensaísticas do documentarista Guto Neto, que utiliza a câmera cinematográfica na busca por uma “coreografia” da câmera — numa simbiose de inquietações, desafios e reflexões sobre a criação e os laços que tornam intrínsecas vida e obra.

Classificação: 16 anos



Conteúdo Original

2025-08-26 16:22:00

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