Ministério Público afirma que vazamentos de informações prejudicaram investigações e expuseram vítimas em caso Hytalo Santos

Influenciador foi mencionado no vídeo de Felca que abordava a ‘adultização’ de menores e adolescentes e a entrega desses conteúdos para pedófilos Reprodução/Instagram/@hytalosantos Durante a operação, a Justiça autorizou a apreensão de celulares e computadores de Hytalo Hytalo Santos e


Influenciador foi mencionado no vídeo de Felca que abordava a ‘adultização’ de menores e adolescentes e a entrega desses conteúdos para pedófilos

Reprodução/Instagram/@hytalosantos
Durante a operação, a Justiça autorizou a apreensão de celulares e computadores de Hytalo

Hytalo Santos e seu parceiro foram detidos em São Paulo, acusados de envolvimento em tráfico humano e exploração sexual de crianças. O Ministério Público da Paraíba expressou sua preocupação com os vazamentos de informações que comprometeram as investigações e colocaram as vítimas em situação de risco. A Justiça decidiu realizar buscas e apreensões de equipamentos, além de suspender os perfis de Hytalo nas redes sociais, com o intuito de proteger os menores envolvidos. Hytalo já era alvo de investigações no Ministério Público da Paraíba.

“As apurações criminais vêm sendo conduzidas com rigor técnico e absoluto respeito aos direitos e à dignidade das vítimas, especialmente crianças e adolescentes. Entretanto, o vazamento de informações sigilosas e a execução de medidas de natureza civil, dissociadas dos métodos próprios da investigação criminal, têm prejudicado a eficiência e a segurança do trabalho investigativo, além de potencialmente expor as vítimas a novos riscos”, disse o órgão em nota.

Influenciador foi mencionado no vídeo de Felca que abordava a ‘adultização’ de menores e adolescentes e a entrega desses conteúdos para pedófilos, gerando debates sobre a proteção de jovens na internet. Os mandados de prisão foram emitidos pelo juiz Antônio Rudimacy Firmino de Sousa, que considerou que os acusados tentaram destruir provas. Durante a operação, a Justiça autorizou a apreensão de celulares e computadores de Hytalo, que não estava presente em sua residência no momento da busca. Ele negou qualquer tentativa de obstruir as investigações, afirmando que sempre atuou dentro da legalidade e com a autorização dos responsáveis para o conteúdo gravado com os menores.

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O juiz também determinou a suspensão de todas as contas de Hytalo nas redes sociais e o afastamento de adolescentes que conviviam com ele, além de outras medidas protetivas. A análise das evidências coletadas indicou graves violações dos direitos de crianças e adolescentes, incluindo a exploração de suas imagens e a exposição a conteúdos impróprios. O Ministério Público obteve uma liminar que garantiu a suspensão dos perfis de Hytalo e o afastamento imediato dos adolescentes que residem com ele.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias





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