Mãe de Oruam revela como foi 1ª visita ao rapper na prisão

O rapper, de 24 anos, está preso no Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio Marcia Gama, mãe de Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, o Oruam, revelou como foi visitá-lo na prisão pela primeira vez. Ela esteve


O rapper, de 24 anos, está preso no Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio

Marcia Gama, mãe de Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, o Oruam, revelou como foi visitá-lo na prisão pela primeira vez. Ela esteve com o rapper neste domingo (10/8), durante o Dia dos Pais, no presídio de Bangu, no Complexo de Gericinó, Zona Oeste do Rio. O músico é réu por tentativa de homicídio qualificado de policiais civis e está no local desde 22 de julho.

De acordo com o relato, o jovem teria defendido a importância da fé no ambiente prisional na conversa. Além disso, ele teria recebido abraços de crianças que visitavam outros detentos, além de ter dormido no colo da mãe durante a visita: “Foi a primeira visita onde vi o Mauro. Vi meu filho sorrindo, abracei, dei uma palavra de força pra ele, que é o que merece nesse momento”.

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Marcia Gama e OruamReprodução / Instagram

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Marcia Gama e OruamReprodução / Instagram

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Márcia Gama e OruamReprodução / Instagram

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Mensagem da mãe de OruamReprodução / Instagram


“Pude ver ele sereno, com muita paz no coração, ver o amor de todas aquelas crianças com ele… Estou muito feliz, vi ele deitadinho, dormindo, tirando um sono do meu lado, senti a batida do coração dele. Teve um culto lá e ele falou para mim ‘mãe, é muito necessário o evangelho aqui’ nesse lugar. É o verdadeiro evangelho que vai na prisão”, continuou Márcia.

Oruam é réu por tentativa de homicídio qualificado após ter arremessado pedras contra os policiais civis. O amigo dele, Willyam Matheus Vianna Rodrigues Vieira, também se tornou réu. De acordo com o Ministério Público, o grupo agiu “assumindo o risco de matar os agentes”.

O cantor também teria utilizado suas redes sociais para incitar violência contra a polícia e desafiar a presença dos agentes no Complexo da Penha, segundo a promotoria. Além disso, ele responde por outros sete crimes: tráfico de drogas, associação ao tráfico, resistência qualificada, desacato, dano qualificado, ameaça e lesão corporal.





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