A estadia de Luana Piovani em Fernando de Noronha, arquipélago em Pernambuco, ganhou contornos de preocupação nesta quinta-feira (4/9). A atriz, que passa férias no lugar paradisíaco acompanhada dos filhos Dom, Bem e Liz, contou em seu perfil no Instagram que a família tem enfrentado sérios problemas com a escassez de água potável na ilha.
“Falei que aqui tava meio caótico, né? Ontem a gente saiu para comprar água, e não tem água para comprar. Tá sem água na ilha. Você não consegue comprar galões de água. Sabe quanto custa uma garrafa de um litro e meio? De R$ 13 a R$ 15. Como sobrevive com três crianças? Quantas dessas você vai comprar por dia?”, desabafou.
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Piovani também relatou que mesmo quando chegam novos carregamentos, os produtos desaparecem rapidamente. “A gente fica sabendo que anteontem chegaram 1.500 litros de água no porto e sumiu! Os moradores nem souberam. Você imagina como é ser moradora aqui, pagar um preço caríssimo pra tudo?”, acrescentou ela.
Além de falar sobre o problema no abastecimento de água, Luana ainda criticou a falta de técnicos para instalar condicionadores de ar nas escolas da cidade, já que os filhos da atriz, que têm amizade com crianças da região, disseram que os amigos faltaram à escola por conta da ausência do aparelho nas unidades de ensino. “Entende o que eu quero dizer com caótico? A ilha vem crescendo muito desordenadamente e as coisas não estão preparadas para isso. Então, a população está vivendo ‘complications’!”, disse Luana.
O portal LeoDias buscou contato com a Administração do Distrito Estadual de Fernando de Noronha para um posicionamento sobre as críticas aos serviços do arquipélago, mas até a publicação desta matéria não recebeu retorno. O espaço está aberto para esclarecimentos.
A artista, que mora em Portugal com os gêmeos, tem viajado com frequência ao Brasil desde que o primogênito passou a viver com o pai, o surfista Pedro Scooby, no Rio de Janeiro.
Apesar de estar em clima de descanso, Luana acabou chamando atenção para um problema que afeta não apenas turistas, mas também a população local. A alta nos preços e a falta de garrafas e galões em supermercados tornaram a situação ainda mais difícil para quem tenta se manter hidratado em meio ao calor de Noronha.
