Julgamento de Diddy entra na reta final e defesa pede arquivamento por falta de provas

Após seis semanas intensas, a promotoria concluiu sua argumentação, e o próximo passo serão as alegações finais, antes que o júri decida sobre uma possível sentença O julgamento contra o rapper P. Diddy por acusações de tráfico sexual, em Nova


Após seis semanas intensas, a promotoria concluiu sua argumentação, e o próximo passo serão as alegações finais, antes que o júri decida sobre uma possível sentença

O julgamento contra o rapper P. Diddy por acusações de tráfico sexual, em Nova York, aproxima-se do fim, conforme informou o TMZ. Nesta terça-feira (24/6), o Ministério Público federal encerrou oficialmente a apresentação de provas contra o artista, depois de mais de um mês e meio ouvindo relatos. Ao todo, 34 testemunhas foram chamadas a depor. Já a defesa optou por não apresentar testemunhos, nem mesmo o do próprio P. Diddy.

Detido desde setembro de 2024 por diversos crimes, entre eles tráfico sexual, Sean “P. Diddy” Combs agora enfrenta a etapa decisiva do julgamento. Após seis semanas intensas, a promotoria concluiu sua argumentação, e o próximo passo serão as alegações finais, antes que o júri decida sobre uma possível sentença que pode mantê-lo preso por toda a vida.

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P. Diddy é acusado de agressões sexuais contra mais de 100 pessoasFoto: Stan Honda/AFP

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O rapper tem atualmente 55 anos de idadeFoto: Angela Weiss/AFP

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P. Diddy é acusado por agressão sexual, estupro e exploração sexualFoto: Robyn Bleck/AFP

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Diddy na festa do branco / Reprodução

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Na última terça-feira (24/6), a acusação ouviu a última testemunha antes de encerrar o caso. Dentre os nomes que prestaram depoimento estão personalidades como Cassie Ventura, que detalhou episódios de violência por parte do réu, e o cantor Kid Cudi, que relatou ter sido alvo de ameaças depois de ter contato com Cassie. Também foram ouvidos ex-funcionários, antigos relacionamentos, amigos próximos e especialistas convocados pelos promotores.

Do lado da defesa, entretanto, a estratégia foi outra. Questionado pelo juiz federal Arun Subramanian, Diddy confirmou que a decisão de não depor partiu dele próprio. Seus advogados apenas exibiram ao júri algumas provas, num procedimento que durou menos de meia hora — prática habitual nesses julgamentos, já que cabe à promotoria comprovar a culpa.

Defesa busca arquivar o caso antes do veredito


Assim que o júri foi liberado para o intervalo do almoço, os advogados do artista entraram com um pedido para que o processo fosse encerrado sumariamente. Eles alegam que a acusação não apresentou evidências robustas que sustentem os crimes imputados. Diddy segue negando todas as acusações, que incluem conspiração para extorsão, exploração sexual e formação de esquema de prostituição.

Sem testemunhas convocadas pelos advogados do réu, a próxima etapa serão as alegações finais, agendadas para quinta-feira. Essa será a última oportunidade para que acusação e defesa convençam o júri antes do início das deliberações, previsto para a próxima segunda-feira. Caso seja condenado, Diddy poderá passar o resto da vida atrás das grades.



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