Reality show da Globo trará Michel Teló, Ana Clara e 14 cantores na nova atração musical
A Globo apresentou nesta quarta-feira (30/7) os 14 participantes da 2ª temporada de “Estrela da Casa”, reality musical da emissora apresentado por Ana Clara e com Michel Teló como mentor musical dos competidores. A estreia da atração está marcada para o dia 25 de agosto deste ano.
As novas vozes vem de todos os lados do Brasil para disputar o grande prêmio de R$ 1 milhão, além de um contrato com gravadora, gerenciamento de carreira e uma turnê nacional.
Veja as fotos
Participantes do “Estrela da Casa”Divulgação/Globo

Ana Clara será apresentadora no “Estrela da Casa”Divulgação/Globo

Michel Teló será mentor musical no “Estrela da Casa”Divulgação/Globo

Ana Clara será apresentadora no “Estrela da Casa”Divulgação/Globo

“Estrela da Casa” ganha nova temporada a partir de 25 de agostoDivulgação/Globo
Conheça os 14 participantes:

Globo/Fernando Schlaepfer
A brasiliense de 27 anos segue a tradição da família: os avós paternos eram sertanejos, e o pai, já teve banda de baile. Agora tenta alcançar espaço com o próprio projeto autoral.
“Meu pai foi uma pessoa que me influenciou a cantar, desde quando eu era nova, ele era cantor também. No começo, ele me levava, acompanhava, então eu tenho esse suporte”, diz.

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O paulista Felipe, mais conhecido pelo nome artístico Hanii, de 33 anos, conhece tanto sua personalidade, é ariano raiz e chegou a criar um EP com músicas autorais com o título Áries. No Estrela da Casa, ele representa o R&B.
“Tenho liderança dentro do meu trabalho, gosto que as coisas fiquem daquela forma que eu penso, que eu ajusto, sou um pouco controlador, vamos dizer assim. E, na música, é muito bom. Porque gosto de criar e ter um pouquinho dessas coisas ajuda”.

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A paraense de 30 anos é fã de carteirinha do brega, calypso e do tecnomelody, e vai representar as origens e cultura do Norte do Brasil. Em 2016, teve a oportunidade de cantar com uma canção ao vivo com Joelma na TV, uma de suas maiores referências na área.
“Quando eu gosto, eu gosto mesmo, defendo com unhas e dentes. Acho que essa é a minha parte mais romântica, da pisciana. Eu só falo de amor nas minhas músicas”, explica.

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A vida do paranaense de 29 anos mudou desde que viralizou nas redes cantando em um show vazio um cover de “Atrasadinha”, de Felipe Araújo. O viral que alcançou cerca de 7 milhões de views e chegou até a própria Marília Mendonça.
A sertaneja, que cantava na mesma noite, viu a postagem e convidou Gabriel para cantar com ela, trazendo muitos seguidores e renome ao artista, que defende o sertanejo na atração.

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O mineiro de 36 anos divide a rotina de shows pelo Brasil com as rodas de pagode com a família. Pai de uma recém-nascida de dois meses, o pagodeiro diz que vai driblar a saudade para ganhar o prêmio da atração.
“A gente tem um milagre extraordinário chamado Sophia, que está com dois meses. Ela chegou depois que a gente teve três gestações interrompidas. E ela veio num momento de transformação total”, conta.

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A carioca de 33 anos começou a cantar na igreja quando tinha apenas três anos e aos 14, já liderava grupos de louvor e corais. No programa, ela sonha em representar o gênero gospel e aposta em apresentar sua personalidade extrovertida.
“Ser verdadeira comigo mesmo, com as pessoas ao meu entorno, é o que eu sou. Eu sou a mesma Thainá em todos os lugares. Quero transformar um mundo. Talvez o mundo de alguém. Com a minha história, com a minha vida”, pontua.

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Filho de feirantes e apaixonado por forró, o paraibano de 27 anos começou a trajetória musical em 2016, quando conseguiu comprar seu primeiro instrumento. Mas foi na pandemia que ganhou a admiração dos internautas ao postar viralizar com vídeos na sanfona.
“Decidi levar a sanfona e o forró para a rua, para tocar no meio da feira. E isso casou com a minha essência, que vim da feira, e o pessoal gostou muito. Até o João Gomes me seguiu, devido aos vídeos que viralizamos. O Dorgival Dantas também mandou uma mensagem. Eu fiquei doidinho escutando um áudio daquele poeta”, lembra.

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A paulista de 25 anos recebeu o maior conselho da carreira quando deixou de subir ao palco com os cantores Rick e Renner por não ter tido coragem de pedir. “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”, disseram os sertanejos
“Agora, tendo uma oportunidade, eu não desperdiço por nada na minha vida. O não eu já tenho”, diz a cantora sertaneja, que pormete conquistar o público com a personalidade brincalhona: “Pode ser que eu faça alguma piada ou brinque com alguém e a pessoa não goste muito, porque eu não meço as brincadeiras, normalmente”.

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O carioca de 35 anos vai defender o pop romântico, mas gosta de cantar o amor em qualquer língua. Há 20 anos ele se dedica à música, se espelhando no pai, que além de exemplo, foi um grande incentivador.
“Meu pai vem de uma família muito humilde, então ele teve que aprender sozinho a tocar violão e a cantar autodidata. Como ele já tinha a possibilidade de oferecer isso para o filho dele, ele sabia que era importante, me matriculou numa escola de música, me acompanhava. De adolescente, eu já estudava violão, canto na escola de música, cheguei a terminar tudo. Ele me possibilitou o que ele não teve”, conta.

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A carioca de 27 anos gosta de cantar desde os cinco anos e hoje vive apenas da carreira na música “Não tenho outra renda, minha carteira de trabalho está guardada, enterrada, lacrada e eu espero que eu nunca mais toque nela. Há 5 anos eu vivo só da música”, brinca.
Irmã mais velha de cinco irmãos de diferentes relacionamentos dos pais, hoje ela tem a família espalhada pelo Brasil: a mãe em Salvador, na Bahia, o pai na Baixada Fluminense e ela hoje morando no interior paulista.

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O baiano de 30 anos é filho de Paulo Jorge – ex-cantor da banda Olodum e um grande compositor, que já criou hits como o clássico ‘Vai Sacudir, Vai Abalar’, da banda Cheiro de Amor, e quando criança convivia com artistas como Bell Marques. Agora herda os talentos do pai e para representar a MPB.
“O meu pai é realmente a minha referência maior, de pai, compositor, de artista. Foi ele que me iniciou nesse meio, que me fez querer ser quem eu sou. Ele também me ensinou muito a ser um militante, a lutar pelas causas negras, a fazer músicas para festivais da cultura afro. Um legado para mim e para meus irmãos”, conta.

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O paraense de 33 anos é cantor gospel e filho de pastor e estuda para seminário em Minas Gerais. As origens evangélicas, porém, não tiram as referências globais do artista, que na adolescência era apaixonado por cantores internacionais como Avril Lavigne.

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A paulista de 27 anos se define como “uma mulher quente” e chega para se apresentar com seu bordão na ponta da língua: “Chama na pegada da Ruama”.
“Porque, tanto o meu repertório, quanto a minha personalidade no palco, transmite muito isso. Sou muito espoleta, não paro quieta, rodopio, danço e brinco com as pessoas. Muito intensa, sabe? Sou fervorosa, quente. Não sei ser fria. Dizem que o aquariano tem o coração frio, mas é mentira”, explica.

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A carioca de 22 anos ganhou as primeiras oportunidades após ganhar um concurso de karaokê. O contato com a música, no entanto, começou bem mais cedo, já que faz aula de canto há 10 anos, com uma bolsa de estudos.
Filha única e mora com a mãe, que a incentivou a focar nos estudos de Terapia Ocupacional pela UFRJ. A cantora ainda não vive da música, mas sonha em soltar a voz nos palcos e conseguir retornar o apoio da mãe.