Carlinhos defende operação contra Hytalo Santos e faz apelo pela Ilha de Marajó

Influenciador pediu para que a “mesma raiva” em torno do caso Hytalo fosse direcionada à região do Pará Carlinhos Maia usou as redes sociais, neste domingo (17/8), para se posicionar sobre a prisão do influenciador Hytalo Santos. Ele aproveitou a


Influenciador pediu para que a “mesma raiva” em torno do caso Hytalo fosse direcionada à região do Pará

Carlinhos Maia usou as redes sociais, neste domingo (17/8), para se posicionar sobre a prisão do influenciador Hytalo Santos. Ele aproveitou a repercussão do caso para chamar atenção para outro tema que considera ainda mais urgente: a situação da Ilha de Marajó, no Pará. A região já foi alvo de diversas denúncias de exploração sexual e tráfico humano, problemas estruturais que, segundo o humorista, não recebem a mesma mobilização da sociedade e das autoridades.

“Eu já queria bater esse papo com vocês faz tempo. Inclusive, esperei o rancho começar para falar também disso, usar essa audiência para voltar a falar da Ilha de Marajó, que é onde os olhos do poder público, da Justiça brasileira e de todos vocês devem estar ligados com a mesma intensidade com que estão no caso Hytalo Santos. Porque daqui a pouco passa. É sempre assim: vem o alvoroço, os likes em cima, aí aparecem os que tomam iniciativa, os que só querem surfar na onda, os que fingem que se importam… E infelizmente essa é a grande maioria. Gera meme, gera graça, faz textão, todo mundo fala, mas tem uma coisa monstruosa acontecendo há muito tempo, e muita gente já vem denunciando”, disse.

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Carlinhos MaiaFoto: Reprodução/Instagram @carlinhos

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Reprodução/@carlinhosmaia

Carlinhos Maia se pronuncia sobre separação do influenciador com Lucas GuimarãesReprodução/@carlinhosmaia

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Carlinhos MaiaReprodução / Instagram


O influenciador pediu que a indignação atual não seja passageira. “Continuem com a mesma força e a mesma energia. Não parem, não. Levem esse foco também, como vocês estão com esse influenciador e essas crianças. Levem essa mesma raiva para uma coisa que literalmente é tráfico de humanos todos os dias, a olho nu, que acontece em uma ilha há anos e anos. Eu acho que essa mesma atenção e essa mesma força devem ser direcionadas para coisas assim também.”

Carlinhos também defendeu que a discussão vá além de casos pontuais e atinja a estrutura de como crianças e adolescentes são expostos a riscos. “Eu acho, sim, que as redes sociais devem ser regulamentadas. Acho, sim, que os pais, as comunidades e até as músicas precisam ser vigiadas. Porque não adianta só criminalizar o cara que está filmando a criançada e não prestar atenção nas músicas que você coloca para os seus filhos ouvirem dentro de casa, na forma como vocês falam e agem na frente das crianças.”



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