Astrid Fontenelle revela insegurança ao deixar o “Saia Justa”: “Fiquei péssima”

Apresentadora esteve na estreia de “Dreamgirls”, em São Paulo, e contou como superou a sensação de “aposentadoria” para criar e comandar “Admiráveis Conselheiras” Na noite da última quinta-feira (7/8), Astrid Fontenelle marcou presença na estreia do musical “Dreamgirls”, no Teatro


Apresentadora esteve na estreia de “Dreamgirls”, em São Paulo, e contou como superou a sensação de “aposentadoria” para criar e comandar “Admiráveis Conselheiras”

Na noite da última quinta-feira (7/8), Astrid Fontenelle marcou presença na estreia do musical “Dreamgirls”, no Teatro Santander, em São Paulo, acompanhada do filho, Gabriel. O espetáculo, sucesso da Broadway, chegou ao Brasil com a atriz e cantora Laura Castro no papel de Deena Jones — personagem que, no cinema, foi interpretada por Beyoncé em 2006.

Nos bastidores do evento, a apresentadora conversou com a repórter Janaína Nunes, do portal LeoDias, e relembrou o momento em que acreditou estar chegando ao fim de sua trajetória na televisão.

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Astrid Fontenelle de blusa preta e cabelo solto posando em frente ao um pianoReprodução

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“Eu achava”, afirmou ao falar sobre a sensação de não ter mais vigor para seguir na carreira. “Quando eu tive a notícia de que eu sairia do ‘Saia Justa’, porque haveria uma mudança etc., eu estava com 62 anos. E pela primeira vez me bateu um troço assim: ‘Cac*te, eu não me preparei para essa aposentadoria’. Fiquei péssima”, disse.

Astrid também contou que a decisão foi comunicada em uma única conversa, que, apesar de breve, já incluía um novo desafio: “Nessa mesma conversa eu recebi a tarefa de criar um programa aonde eu voltaria a ser entrevistadora, mas que o foco seria essas mulheres 60+. Eu pedi um tempo para pensar. Porque primeiro eu tinha que digerir aquele luto. E criei, que é o ‘Admiráveis Conselheiras’.”

Ela ainda admitiu que iniciou o novo projeto ainda tomada pela insegurança. “Estava insegura, triste. Porque achei que eu estava em uma aposentadoria, que não tinha mais lugar pra mim na televisão. Aí comecei a fazer e gostei. Fui gostando de fazer entrevista, sabe. Porque eu não estava fazendo isso há muito tempo. Porque fiquei 11 anos no ‘Saia Justa’, eu não era entrevistadora. Era um papo com outras três mulheres”, lembrou

O ponto de virada veio durante uma entrevista para o programa: “Quando entrevistei a escritora e teatróloga Maria Adelaide Amaral, 82 anos, com a mesa cheia de trabalho. A mulher num pique… Foi aí que eu pensei: ‘Não, tem muito chão pela frente ainda. Vamos nessa’.”.



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