Presidente do Barcelona admite mágoa e quer homenagem a Messi: ‘Tributo que ele merece’

Jogador deixou o clube em 2021, em meio as dificuldades financeiras que dificultaram a renovação de contrato dentro das regras de fair play da LaLiga Reprodução/Twitter/@FCBarcelona_es ‘Tínhamos uma relação muito boa com o Messi, mas, quando não renovamos o contrato,


Jogador deixou o clube em 2021, em meio as dificuldades financeiras que dificultaram a renovação de contrato dentro das regras de fair play da LaLiga

Reprodução/Twitter/@FCBarcelona_es
‘Tínhamos uma relação muito boa com o Messi, mas, quando não renovamos o contrato, essa relação se estragou’

Presidente do Barcelona, Joan Laporta voltou a falar sobre Lionel Messi e admitiu que a relação entre o craque argentino e o clube catalão ficou estremecida após a saída do camisa 10 em 2021. O dirigente, porém, garantiu que busca uma reaproximação e deseja organizar uma grande homenagem ao ídolo que marcou época no clube. “Tínhamos uma relação muito boa com o Messi, mas, quando não renovamos o contrato, essa relação se estragou. Conseguimos alguma reaproximação. O que queremos é poder fazer para ele a grande homenagem que merece”, afirmou em entrevista ao canal “3Cat”.

Messi deixou o Barcelona após duas décadas, em meio as dificuldades financeiras que dificultaram a renovação de contrato dentro das regras de fair play da LaLiga. O argentino foi às lágrimas em sua despedida no Camp Nou e, pouco depois, assinou com o Paris Saint-Germain, onde conquistou dois títulos franceses, mas sem repetir o brilho dos tempos de Catalunha.

Em 2023, o camisa 10 decidiu iniciar um novo capítulo da carreira no Inter Miami, da MLS. Aos 38 anos, vive uma fase mais leve nos Estados Unidos, com contrato até dezembro (2025) e conversas encaminhadas para renovação. Laporta, por sua vez, tenta reconstruir a ponte com o ídolo, abrindo caminho para que Messi receba um tributo em Barcelona – um desejo antigo de torcedores e da própria diretoria.

Durante o mesmo bate-papo, Laporta também exaltou o trabalho do técnico Hansi Flick, que assumiu o comando do Barça em 2024. “Foi uma grande aposta. É um grande treinador, uma pessoa calma, mas muito emotiva. É alemão, mas sensível com todos. Eu me sinto muito à vontade com ele”, destacou o dirigente, confiante na reconstrução esportiva e emocional do clube.

Messi, que estreou pelo time principal na temporada 2004/05, mudou a história do Barcelona. Em 17 anos, tornou-se o maior artilheiro (672 gols), o jogador com mais partidas (778) e o que mais venceu com a camisa blaugrana (542 vitórias e 35 títulos). Nenhum outro atleta teve impacto tão duradouro ou simbólico na era moderna do clube.

Além dos recordes internos, Messi também é o maior goleador da história de LaLiga, com 474 gols, e o atleta que mais vezes terminou como artilheiro do campeonato, em oito temporadas.

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Messi deve estar em campo nesta terça-feira pela seleção argentina no amistoso contra Porto Rico, às 21h (de Brasília), no Lockhart Stadium, em Fort Lauderdale, pela Data Fifa.

*Com informações do Estadão Conteúdo

Publicado por Nátaly Tenório 





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