Independiente expulsa sócios envolvidos em briga na Sul-Americana

Confronto, que deixou mais de 100 pessoas detidas e 19 feridas, aconteceu na última quarta-feira, durante o jogo de volta das oitavas de final da competição continental EFE/Juan Ignácio Roncoroni Confronto aconteceu na última quarta-feira, durante o jogo de volta


Confronto, que deixou mais de 100 pessoas detidas e 19 feridas, aconteceu na última quarta-feira, durante o jogo de volta das oitavas de final da competição continental

EFE/Juan Ignácio Roncoroni

Confronto aconteceu na última quarta-feira, durante o jogo de volta das oitavas de final da Copa Sul-Americana

O Independiente anunciou que vai expulsar “de maneira imediata” os sócios envolvidos na feroz briga durante jogo da Copa Sul-Americana na semana passada, em Avellaneda, ao sul de Buenos Aires, que deixou mais de 100 pessoas detidas e 19 feridas, duas delas em estado grave. O clube argentino informou que “25 dos delinquentes” que supostamente participaram dos violentos confrontos no estádio Libertadores de América já foram identificados pelas autoridades, que “avançam nas operações para prender os responsáveis”.

“O Independiente vai colaborar em tudo o que for necessário para que cada um deles receba a punição adequada”, afirmou o clube em nota. “Além disso, eles serão expulsos do quadro de sócios de maneira imediata e solicitaremos a aplicação do direito de admissão vitalícia, para que nunca mais voltem a pisar em um campo de futebol”, acrescentou.

Torcedores do Independiente e da Universidad de Chile entraram em confronto usando facas, pedaços de pau e bombas de efeito moral dentro do estádio, em um dos piores episódios de violência dos últimos anos no futebol da América Latina. O confronto aconteceu na última quarta-feira (20), durante o jogo de volta das oitavas de final da Sul-Americana. A partida foi cancelada e a Conmebol avalia eventuais sanções para ambos os clubes, que inclusive podem ser desclassificados do torneio.

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Dois dias após o incidente, as autoridades argentinas liberaram 104 torcedores chilenos que tinham sido presos após as brigas. Duas pessoas continuavam hospitalizadas. O esquema de segurança no estádio era de responsabilidade do Independiente, segundo a Conmebol, e tem sido questionado por diversas vozes, como a do presidente do Chile, Gabriel Boric, que denunciou um “inaceitável linchamento de chilenos”.

*Com informações da AFP

Publicado por Nícolas Robert





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