Flamengo jogou de igual para igual com o Bayern de Munique? Veja análise de Mauro Cezar

Programa Bate Pronto desta segunda-feira analisou a eliminação do Rubro-Negro no Mundial Clubes, após derrota para equipe alemã por 4 a 2 André Durão/Enquadrar/Estadão Conteúdo Jogadores do Flamengo lamentam o quarto gol do Bayern de Munique O jornalista Mauro Cezar


Programa Bate Pronto desta segunda-feira analisou a eliminação do Rubro-Negro no Mundial Clubes, após derrota para equipe alemã por 4 a 2

André Durão/Enquadrar/Estadão Conteúdo
Jogadores do Flamengo lamentam o quarto gol do Bayern de Munique

O jornalista Mauro Cezar Pereira, ainda em solo norte-americano, participou de um debate acalorado no Bate-Pronto sobre a recente atuação do Flamengo contra o Bayern de Munique. Durante a discussão, Mauro destacou que, apesar de o Flamengo ter demonstrado uma postura elogiável em campo, muitos dos erros cometidos pela equipe poderiam ter sido evitados. Um exemplo claro de imprudência, segundo ele, foi o erro de Luiz Araújo ao tentar driblar quatro jogadores da equipe alemã, uma jogada arriscada que não surtiu o efeito desejado. Além disso, Mauro criticou a falta de preparo do time para enfrentar a pressão inicial do Bayern, que começou o jogo de forma avassaladora, sufocando o Flamengo desde o apito inicial.

O time deveria estar mais preparado para esse confronto. Acho que não estava. Na prática, demonstrou não estar preparado como parecia”, destacou Mauro Cezar. Para o comentarista da Jovem Pan News, o Bayern pratica “outro nível de futebol”, o que, segundo ele, ficou evidenciado na marcação por pressão exercida com maestria pelo Bayern. “O zagueiro do time alemão sabe o que vai acontecer, já antevê o lance. É outro conceito, a mentalidade está impregnada na cabeça dos caras”, exemplificou Mauro, sobre o desarme de Upamecano em Arrascaeta, que originou o segundo gol dos atuais campeão da Budensliga.

Mauro também trouxe à tona a diferença de nível entre o futebol brasileiro e o europeu, ressaltando que jogadores que se destacam no Brasil, como Arrascaeta, frequentemente enfrentam dificuldades em competições internacionais. Ele sugeriu que o técnico Filipe Luís poderia ter optado por escalar Bruno Henrique em vez de Arrascaeta, levando em consideração o desempenho do uruguaio em jogos anteriores contra equipes europeias. Para Mauro, é crucial que o Flamengo aprenda com essas experiências para aprimorar seu desempenho em torneios em que compete com equipes estrangeiras.

Outro ponto abordado no debate foi a pressão inicial exercida pelo Bayern, que deixou o Flamengo nervoso e desorganizado. Mauro argumentou que o Flamengo deveria ter se preparado melhor para enfrentar essa pressão e que o recurso do “chutão” não é uma solução eficaz, pois apenas devolve a posse de bola ao adversário. Ele enfatizou a importância de enfrentar equipes de alto nível para ganhar experiência e, assim, melhorar o futebol brasileiro.

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Por fim, Mauro concluiu que, apesar das limitações evidentes, o Flamengo pode tirar lições valiosas dessa experiência. Ele acredita que o técnico Filipe Luís, ainda em início de carreira, tem potencial para crescer e se destacar no cenário internacional. A experiência contra o Bayern, embora desafiadora, pode servir como um importante aprendizado para o Flamengo e para o futebol brasileiro como um todo, incentivando uma evolução contínua e necessária.

Confira a discussão no Bate-Pronto

*Reportagem produzida com auxílio de IA





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