Você é daqueles que fica horas rodando o catálogo, pula de título em título e, no fim, desiste sem assistir nada? Então, pode respirar aliviado! A gente preparou uma seleção com os melhores filmes de ficção científica disponíveis na Max e também no UOL Play.
E para ficar ainda mais fácil de decidir, dividimos tudo por categorias. Tem clássicos do gênero, aventuras espaciais de tirar o fôlego e distopias que fazem a gente pensar (e muito). Assim, você vai direto ao que tem mais a ver com seu estilo.
Aqui, você vai encontrar filmes de ficção científica do HBO Max, com títulos que foram premiados, elogiados pela crítica e que, com certeza, vão render boas conversas. Bora conferir e descobrir qual vai ser a sua próxima viagem cinematográfica?
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Não sabe o que assistir? Então se liga nos melhores filmes de ficção científica da Max
Se você curte enredos que desafiam as leis da física, clones que levantam dilemas existenciais ou alienígenas que mudam o rumo da humanidade, está no lugar certo. O catálogo da Max está recheado de obras que marcaram época e outras que estão ditando o futuro da ficção.
Agora é hora de explorar essas pérolas, começando com os clássicos, aqueles que todo fã do gênero precisa ver (ou rever).
Filmes de ficção científica clássicos
A ficção científica nasceu inquieta. Desde os primeiros grandes sucessos, o cinema já dava um jeito de discutir o impacto da tecnologia, o futuro da humanidade e as grandes encruzilhadas morais do nosso tempo.
Nesta seleção, você vai encontrar filmes de ficção científica clássicos que abriram caminhos para novos universos narrativos e ainda são indispensáveis para qualquer fã.
2001: Uma Odisseia no Espaço
Antes mesmo de falarmos em inteligência artificial, realidades simuladas ou buracos de minhoca, Stanley Kubrick já estava pensando longe. 2001: Uma Odisseia no Espaço é mais do que um filme, é uma experiência sensorial e filosófica.
Lançado em 1968, o longa revolucionou a forma como o cinema retratava o espaço e as grandes perguntas da humanidade. A história é contada em quatro blocos e costura tudo com um mistério alienígena silencioso, que aparece na forma de um monólito enigmático. No meio do caminho, entra em cena HAL 9000, o computador consciente que decide que os humanos são o problema.
A trilha sonora, com peças como “Assim falou Zaratustra” e “Danúbio Azul”, não foi composta para o filme, mas escolhida a dedo por Kubrick, e nunca mais se separou da ficção científica. O filme venceu o Oscar de Melhores Efeitos Visuais, foi indicado a outros três, e permanece até hoje em listas de “melhores de todos os tempos”.
Matrix (todos os filmes)
Matrix é filosofia vestida de couro no melhor estilo cyberpunk. O primeiro filme, lançado em 1999, chegou no momento perfeito: a virada do milênio. Dirigido pelas irmãs Lana e Lilly Wachowski, a história apresenta um mundo controlado por máquinas, no qual a realidade que conhecemos é apenas uma simulação.
Uma curiosidade que pouca gente sabe: o elenco precisava entender e saber explicar o conceito de “Matrix”. A leitura do livro Simulacros e Simulação, de Jean Baudrillard, era obrigatória. Keanu Reeves, que vive Neo, só foi autorizado a ler o roteiro depois de devorar esse e outros títulos densos como Out of Control, de Kevin Kelly, e estudos sobre psicologia evolucionista.
A propósito, Neo é o hacker que começa a questionar tudo à sua volta até descobrir que é o “escolhido” para libertar a humanidade. O elenco também traz Carrie-Anne Moss como Trinity, Laurence Fishburne como Morpheus e Hugo Weaving no papel do vilão Agente Smith, um dos antagonistas mais inesquecíveis do cinema.
O visual inovador com cenas em bullet time (aquela câmera girando em câmera lenta) e os questionamentos sobre realidade, livre-arbítrio e identidade fizeram do longa um fenômeno cultural.
A franquia tem quatro filmes:
- Matrix (1999): o início de tudo. Neo, um programador inquieto, descobre que o mundo real é uma simulação controlada por máquinas.
- Matrix Reloaded (2003): a resistência ganha força, e Neo entra ainda mais fundo nas regras e falhas da Matrix.
- Matrix Revolutions (2003): a guerra entre humanos e máquinas atinge o ápice. O final é polêmico, mas visualmente impactante.
- Matrix Resurrections (2021): um retorno inesperado que mistura nostalgia e metalinguagem, revisitando os dilemas do primeiro filme sob uma nova ótica.
No total, os filmes arrecadaram bilhões e conquistaram prêmios como o Oscar de Efeitos Visuais, Edição, Som e Mixagem de Som (todos para o primeiro longa).
Marte Ataca!
Agora, se você gosta de ficção científica com uma pitada de caos, ironia e humor ácido, Marte Ataca! vai te divertir demais. Dirigido por Tim Burton e lançado em 1996, o filme é uma sátira deliciosa aos clássicos filmes B dos anos 1950.
Esqueça os alienígenas sérios de Independence Day: aqui eles são cabeçudos, psicóticos e têm um senso de humor bem duvidoso. A trama começa com uma invasão marciana que, de cara, vira piada. Quando os humanos tentam fazer contato em clima de paz, os aliens matam todo mundo.
O tom é propositalmente exagerado, com efeitos cartunescos, diálogos ridículos e situações beiram o absurdo. Mas tudo isso é parte do charme. Tim Burton entrega uma homenagem debochada aos clichês do gênero, com um visual inspirado nas figurinhas colecionáveis dos anos 60 que deram origem ao roteiro.
O elenco é um show à parte: Jack Nicholson em dose dupla (como o presidente dos EUA e um empresário cafona de Las Vegas), Glenn Close, Natalie Portman, Pierce Brosnan, Danny DeVito, Sarah Jessica Parker, Michael J. Fox e até Tom Jones interpretando ele mesmo!
Apesar das críticas mistas na época do lançamento, o filme ganhou status de cult e até hoje é lembrado pela irreverência. Se você adora um sci-fi fora da curva, esse é o seu tipo de viagem interplanetária.
MIB: Homens de Preto (todos os filmes)
Agora, segura essa nostalgia: MIB – Homens de Preto traz ficção científica, comédia e investigação alienígena de um jeito único. O primeiro filme, lançado em 1997, apresenta os agentes J (interpretado por Will Smith) e K (Tommy Lee Jones), que fazem parte de uma organização secreta responsável por monitorar a presença extraterrestre na Terra.
- A sacada? Os aliens já estão entre nós e vivem disfarçados como celebridades, donos de banca e até cachorros. O sucesso foi tão grande que gerou três sequências diretas e um spin-off:
- MIB II (2002): a dupla volta à ativa para enfrentar uma nova ameaça com cara de modelo (literalmente: Lara Flynn Boyle).
- MIB III (2012): leva a história para o passado, quando J precisa viajar no tempo para salvar seu parceiro e o planeta. Aqui, temos Josh Brolin arrasando como a versão jovem de K.
- MIB: Homens de Preto – Internacional (2019): a franquia ganha novos protagonistas.Tessa Thompson e Chris Hemsworth vivem agentes que enfrentam uma infiltração alienígena dentro da própria organização. O spin-off mantém a estética e o humor da saga.
A trilha sonora com o hit “Men in Black”, o carisma de Will Smith, os efeitos especiais premiados com o Oscar de Melhor Maquiagem e o estilo irreverente transformaram MIB em um fenômeno pop.
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Filmes de ficção científica espacial
Naves, buracos de minhoca, planetas distantes, astronautas perdidos e civilizações desconhecidas: se é no espaço, você já sabe que o impacto vai ser grande.
Os filmes de ficção científica espacial têm o poder de nos tirar completamente do chão, às vezes, literalmente, e nos colocar frente a frente com o desconhecido. E não faltam títulos que vão te fazer olhar para o céu com outros olhos. Confira!
Interestelar
Um épico cósmico que mistura buracos negros, amor e o fim do mundo. Interestelar (2014), dirigido por Christopher Nolan, é o tipo de filme que te deixa pensando dias depois dos créditos finais. Na trama, a Terra está se tornando inabitável e um grupo de astronautas embarca em uma missão para encontrar um novo lar para a humanidade em outra galáxia.
Com Matthew McConaughey, Anne Hathaway, Jessica Chastain e Michael Caine no elenco, o filme explora temas como relatividade do tempo, laços familiares e esperança, tudo com embasamento científico (o físico Kip Thorne foi consultor e ganhou o Oscar de Melhores Efeitos Visuais junto com a equipe).
E aqui vai uma curiosidade: o conceito do buraco negro Gargantua foi tão bem representado que serviu de base para estudos reais na área de astrofísica. É um filme para assistir com o coração apertado e a cabeça aberta.
Mickey 17
Ficção científica com conceito inusitado? Temos! Mickey 17, dirigido por Bong Joon-ho (vencedor do Oscar por Parasita), é baseado no livro de Edward Ashton e traz Robert Pattinson como protagonista de um experimento futurista para lá de desconcertante: um humano “descartável” que pode ser clonado sempre que morre em missão.
O filme mistura crítica social e humor ácido, em uma estética sci-fi futurista e suja, lembrando outras produções do gênero como Blade Runner e Moon. Ainda inédito para muita gente, Mickey 17 é uma das apostas da Max para renovar a ficção científica com ousadia e estilo.
Se você curte ideias malucas com aquele toque filosófico e visual impactante, já pode colocar na sua lista aí!
Gravidade
Impossível falar de filmes de ficção científica espacial sem citar Gravidade (2013). Sandra Bullock e George Clooney interpretam astronautas que sofrem um acidente em órbita e precisam lutar desesperadamente para voltar à Terra. Parece simples? A tensão é insana do começo ao fim.
Dirigido por Alfonso Cuarón, o filme levou nada menos que 7 Oscars, incluindo Melhor Direção, Melhor Fotografia e Melhores Efeitos Visuais. A sensação de estar flutuando (ou se perdendo) no espaço é tão real que muita gente ficou sem fôlego no cinema.
É o tipo de filme que transforma um cenário silencioso em puro drama. Se você gosta de emoção com visual arrebatador, essa é uma escolha certeira. E sim: está disponível na Max, só dar o play.
Filmes de ficção científica de distopia
Você já reparou como a ficção científica adora imaginar o fim do mundo do jeito mais criativo (e assustador) possível? As distopias são versões deturpadas do futuro, muitas vezes provocadas por excesso de controle, guerras, tecnologia fora de controle e colapsos ambientais. E, claro, são um prato cheio para quem curte filmes com crítica social e dilemas éticos profundos.
Na Max, tem produções que exploram esse tipo de cenário com força visual, enredos inteligentes e atuações marcantes. Prepare-se para repensar o mundo em que vivemos e talvez até desligar o seu celular por uns minutos depois de assistir.
Duna e Duna: Parte 2
Baseado na saga de Frank Herbert, Duna é uma ópera espacial com alma distópica. O planeta Arrakis, onde tudo acontece, é o único lugar do universo com a especiaria “melange”, substância que estende a vida e permite viagens interplanetárias.
No primeiro filme, de 2021, Timothée Chalamet vive Paul Atreides, herdeiro de uma casa nobre jogado no meio de uma guerra brutal. A direção de Denis Villeneuve aposta em um visual grandioso, com trilha sonora de Hans Zimmer e um ritmo contemplativo que empurra o espectador para dentro desse universo árido e perigoso.
Duna foi indicado a 10 Oscars e venceu 6, incluindo Melhor Trilha Sonora Original e Melhores Efeitos Visuais.
Em Duna: Parte 2 (2024), a jornada de Paul continua. Agora entre os Fremen, ele precisa assumir o seu destino como líder messiânico, mesmo que isso signifique entrar em uma guerra total. O elenco cresce com Austin Butler e Florence Pugh, e o conflito atinge novas dimensões, misturando fé, vingança e poder. É ficção científica com ares de tragédia épica.
Distrito 9
Lançado em 2009 e dirigido por Neill Blomkamp, Distrito 9 é um dos filmes mais originais da ficção científica moderna. A trama se passa em Joanesburgo, onde uma nave alienígena estaciona e os extraterrestres, chamados de “camarões”, são segregados em uma favela chamada Distrito 9.
A história acompanha Wikus, um agente burocrático que acaba se contaminando com fluido alienígena e começa a se transformar em um deles. O filme funciona como uma alegoria do apartheid e da xenofobia, usando uma linguagem quase documental para deixar tudo mais real.
Com orçamento modesto, mas uma execução impecável, foi indicado a 4 Oscars, incluindo Melhor Filme. Distrito 9 é ficção científica política, suja, envolvente e profundamente humana. Um lembrete de que nem todo alienígena é o vilão, e nem todo humano é o herói.
2012
Se o fim do mundo tivesse trilha sonora, terremoto, maremoto e erupção tudo ao mesmo tempo, seria 2012. Dirigido por Roland Emmerich, o filme é um exemplo clássico do subgênero “desastre global”, em que a ficção científica se encontra com a catástrofe.
A história gira em torno de Jackson Curtis (John Cusack), um escritor fracassado que tenta salvar sua família enquanto o planeta entra em colapso. O motivo? Uma instabilidade no núcleo da Terra que desencadeia destruição em escala global. Clichê? Talvez. Divertido? Demais. A destruição da Casa Branca por uma onda gigante é só uma das muitas cenas exageradamente memoráveis.
2012 é um filme para desligar o cérebro e ficar grudado na tela, torcendo para que a arca gigante dê conta de salvar alguém.
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2025-07-31 05:00:00