Acho que foi um surto de coragem na hora. Já fazia um tempo que queria fazer coisas novas na carreira, partir para outros rumos. O convite veio em ótima hora, bem no momento em que procurava respostas sobre o que fazer. Quando a Daniela Busoli, dona da Formata (produtora responsável por “Cinderela e O Segredo do Pobre Milionário”), me chamou, deu aquele estalo: “acho que é isso aqui”. E fui na cara e na coragem. Não pensei muito. Ela disse que eu não precisava responder na hora, mas eu quis responder logo, senão eu acabaria repensando.
O que você descobriu sobre você durante a preparação e as gravações?
A parte que mais melhorou em mim foi a confiança para testar coisas novas na vida. O Diego, meu personagem, é muito próximo do Gustavo, então não precisei de uma grande transformação ou preparação para interpretá-lo. Ele tem muito de mim, e pediram para que fosse assim. O que ganhei foi essa autoconfiança em arriscar, em mergulhar em algo que eu nunca tinha feito. Fazia tempo que eu não me sentia assim, nem na música.
O que foi mais desafiador ou complexo nesse processo de gravar uma novela vertical?
2025-12-22 13:16:00



