Sobre o primeiro capítulo, “Guerra ao Terror”, ela relembra.
No Iraque, poucas pessoas falavam sobre a metodologia da insurgência, então nós não sabíamos o que estava acontecendo. Pensei que aquela era uma informação que as pessoas precisavam saber, então fiz ‘Guerra ao Terror’.
O impulso para “A Hora Mais Escura” veio de uma experiência comum a milhões. “Tínhamos que tirar os sapatos nos aeroportos por uma década, então fiquei curiosa.”
E foi essa mesma centelha de curiosidade pessoal que deu origem ao filme final, “A Casa de Dinamite”, já disponível na Netflix. “Assim como sempre começa, com a minha própria curiosidade sendo despertada. Fiquei curiosa sobre o que aconteceria nos minutos após um míssil nuclear ser lançado em direção aos EUA e quis saber mais. Meu agente me colocou em contato com Noah [Oppenheim, o roteirista] e nós começamos a trabalhar.”
Juntos, os três filmes formam um retrato abrangente e crítico do poder e da segurança americano no século XXI, examinando-os em três níveis distintos. São eles: o soldado no campo, a agente de inteligência nas sombras e, por fim, o comando político-militar no centro do poder.
2025-11-02 05:30:00



