“Um tom mais sombrio para as canções da Mulher Aranha, um tom mais leve, mais esperançoso e mais romântico para as partes de Aurora e, em seguida, para Ingrid Luna, a verdadeira estrela de cinema, uma espécie de mulher forte e poderosa, uma superestrela”, acrescentou a vencedora do American Music Award.
A adaptação de 2025 de “O Beijo da Mulher Aranha”, dirigida pelo diretor de “Dreamgirls”, Bill Condon, e distribuída pela Lionsgate, Roadside Attractions e LD Entertainment, chega aos cinemas na sexta-feira.
O filme tem origem em um romance de 1976 do autor argentino Manuel Puig, que mais tarde foi adaptado para um filme de 1985 dirigido pelo diretor argentino-brasileiro Héctor Babenco, que acabou gerando uma adaptação musical para a Broadway em 1993, dirigida pelo diretor norte-americano Harold Prince.
A história segue Valentín Arregui, interpretado por Diego Luna, um prisioneiro político que divide a cela com Luis Molina, interpretado por Tonatiuh Elizarraraz, um vitrinista condenado por indecência pública.
Os dois formam um romance improvável enquanto Molina entretém Valentin com o enredo de um musical de Hollywood estrelado por sua estrela de cinema favorita, Ingrid Luna, interpretada por Lopez.
Condon disse que, embora a versão de 2025 se aprofunde mais abertamente no romance gay entre Molina e Valentin, o filme de 1985 foi o pioneiro que o inspirou.
2025-10-09 14:25:00