Diretor brasileiro grava filmes de terror nos Estados Unidos; conheça

Sem incentivo público, a produção dos dois longas só foi viável graças a um modelo de financiamento em que pessoas adquirem cotas que custeiam a produção de longas-metragens. Paulo levantou cerca de dois milhões de dólares para gravar duas produções


Sem incentivo público, a produção dos dois longas só foi viável graças a um modelo de financiamento em que pessoas adquirem cotas que custeiam a produção de longas-metragens. Paulo levantou cerca de dois milhões de dólares para gravar duas produções de terror nos Estados Unidos.

Nosso processo para juntar o orçamento dos dois filmes é parecido com o modo como muita gente compra avião particular: há uma divisão do valor total em cotas e cada interessado adquire uma parte, virando sócio do projeto.

Guenia Lemos (ruiva) é a protagonista de The Taxidermist Imagem: Edson Filho

Paulo explica que, embora sejam filmes falados em inglês e as histórias se passem nos Estados Unidos, “Taxidermista” e “13 Almas” não são longas necessariamente americanos. A escolha do idioma e a escalação de um elenco internacional se deu porque as duas produções visam o mercado mundial.

“O cinema independente tem sofrido muito em todo o mundo, mas o terror é um gênero que tem uma audiência cativa, o que permite que a gente faça filmes desses segmentos para diferentes plateias e a um custo competitivo”, conta. Tanto “Taxidermista” quanto “13 Almas” têm agentes internacionais de vendas que negociam os direitos dos filmes para diferentes partes do mundo.



Conteúdo Original

2025-09-03 05:35:00

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