Em 1956, Bardot protagonizou uma série de filmes escritos ou dirigidos pelo então marido, Roger Vadim, mas foi “E Deus Criou a Mulher” que levou a atriz ao estrelato. A sensualidade da francesa, no papel de uma jovem órfã cheia de libido, transformou Bardot em símbolo sexual. Foi nessa época também que a francesa adotou o cabelo loiro platinado e “bagunçado”, que virou tendência e foi copiado por mulheres ao redor do globo, assim como seu delineado preto nos olhos.
Bardot estrelou filmes dirigidos ao mercado internacional. Entre as produções, estão: “O Desprezo” (1963), de Godard, “Histórias Extraordinárias” (1968), com Jane Fonda e Alain Delon, e “Shalako” (1968) com Sean Connery.
Depressão e gravidez indesejada
O sucesso meteórico não veio sem prejuízos. Uma das atrizes mais famosas do mundo, atuando em grandes sucessos, Bardot enfrentou uma crise no início dos anos 60.
Por trás das câmeras, Bardot lutava contra uma depressão severa e alcoolismo e, em 1960, ficou grávida de seu primeiro e único filho: Nicolas Jacques-Charrier, o que a deixou profundamente insatisfeita e infeliz. Em sua controversa autobiografia “Iniciais BB”, lançada em 1996, ela descreve uma tentativa de aborto e diz que via o filho, ainda na barriga, como um “tumor cancerígeno”.
2025-12-28 06:04:00



