filme tem Julianne Moore e Sydney Sweeney em thriller

No entanto, o drama de Kate, que vive em uma fazenda (antigo projeto dela e de sua finada companheira) e precisa continuar a dar aulas de equitação para poder pagar suas contas, vai além de superar o luto e encontrar


No entanto, o drama de Kate, que vive em uma fazenda (antigo projeto dela e de sua finada companheira) e precisa continuar a dar aulas de equitação para poder pagar suas contas, vai além de superar o luto e encontrar a medida certa para não desistir de sua filha e nem ser refém da manipulação da garota eternamente.

Quando Claire passa a ser ameaçada pelo traficante Jackie (Domhnall Gleeson) e as ameaças se estendem à Kate, a trama dá uma guinada para o thriller e tudo se complica.

Eu sempre fui compelida pelos dramas humanos, mas depois percebi que, como atriz, adoro um thriller, e eu adoro ser surpreendida. Eu adoro quando há mudanças em um livro, em um filme. Adoro esse choque. Então, essa é uma combinação realmente maravilhosa para mim. Então, essa história, tão bem escrita, realmente me surpreendeu
Julianne Moore

Ainda que “Echo Valley” seja um filme em que a trama e suas reviravoltas são o que conduzem a narrativa, são os personagens que realmente valem à pena.

Julianne tem a capacidade de dar humanidade e nuances a uma personagem sobre quem pode se questionar a passividade diante da filha problemática e manipuladora. São os gestos, olhares e hesitações de Kate que nos dão elementos para acreditar no pavor que ela tem de que algo fatal possa acontecer à Claire. E são seus gestos que também dão verossimilhança à guinada que ela dá quando se vê ameaçada por Jackie e (talvez) sem esperanças em Claire.

Foi isso que me atraiu também na Kate. Quando você se conecta com um personagem em um filme é mais provável de que se importe com o dilema dele e não com a trama exterior ou com o gênero do filme em particular. Se eu só vejo coisas que são muita sequência de ação, muito exteriores, eu não me conecto, não me importo com acidentes de carro ou o que for. Mas se eu me importo com a pessoa no carro, então eu me conecto. É sempre, sempre sobre o personagem



Conteúdo Original

2025-06-15 05:30:00

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