Mais tarde, ela se dedicou ao ativismo animal e criou uma fundação com seu nome em 1986. Nas décadas seguintes, também colecionou polêmicas. A estrela de cinema publicou livros e concedeu entrevistas em que compartilhou opiniões conservadoras, especialmente sobre temas como migração, cultura francesa e pluralidade racial.
Homenagens internacionais
O presidente da França, Emmanuel Macron, homenageou a atriz por meio de sua conta oficial no X (antigo Twitter). Ele se refere à Brigitte Bardot como lenda do século e como a personificação de “uma vida de liberdade. Segundo ele, a artista foi “uma existência francesa, um brilho universal”.
Ses films, sa voix, sa gloire éblouissante, ses initiales, ses chagrins, sa passion généreuse pour les animaux, son visage devenu Marianne, Brigitte Bardot incarnait une vie de liberté. Existence française, éclat universel. Elle nous touchait. Nous pleurons une légende du siècle.
— Emmanuel Macron (@EmmanuelMacron) December 28, 2025
Marine Le Pen também se pronunciou. A líder política de direita descreveu a morte de Bardot como uma perda profunda para a França e destacou o talento e a coragem da atriz em sua homenagem.
Le départ de Brigitte est un chagrin immense. La France perd une femme exceptionnelle, par son talent, son courage, sa franchise, sa beauté. Une femme qui fit le choix de rompre avec une carrière incroyable pour se consacrer aux animaux qu’elle défendit jusqu’à son dernier…
— Marine Le Pen (@MLP_officiel) December 28, 2025
2025-12-28 12:45:00



