Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário é apontada como mandante do assassinato de Laís de Oliveira Gomes PereiraReprodução / Redes Sociais
Nas redes sociais, Gabrielle agia como a mãe da filha de Laís. Segundo relatos, ela fazia uma espécie de competição e rivalizava o relacionamento das duas, inclusive com festas de aniversário. De acordo com o delegado Robson Gomes, responsável pelo caso, Gabrielle chegou a entrar com um pedido de guarda exclusiva, que não foi atendido pela Justiça.
“A princípio, a Gabrielle e a Laís tinham uma relação amistosa, mas a Gabrielle revelava para as amigas que tinha ódio da Laís e que realmente queria mata-la. O maior indício do envolvimento foi o depoimento do irmão da vítima, que suspeitava dela. A partir daí, tínhamos duas vertentes: a Gabrielle como mandante ou o ex-marido da Laís”, afirmou o delegado.
De acordo com o responsável pelo caso, tanto Davi e Erick confirmaram em seus depoimentos que Gabrielle foi a mandante. Segundo o delegado, eles não conheciam Gabrielle, mas duas intermediárias sim. “O Davi confessou que os R$ 20 mil foram pagos. O Erick que recebeu e depois ele disse que a polícia esteve na casa dele e levou o dinheiro. O Davi não chegou a receber esse pagamento”, disse.
“Este foi um caso bem diferente, inclusive motivou ainda mais a equipe a trabalhar. A gente trabalhou insistentemente durante cinco dias e depois partiu para busca e apreensão. Foi um fato que chocou muito”, lamentou o delegado.
*Em atualização
2025-11-11 13:26:00


