Imigração sem controle escancara tragédia na França

Egípcio é preso por tentativa de estupro contra brasileira. Foto: Reprodução/X Com informações do O Globo. A polícia francesa prendeu um egípcio de 26 anos acusado de tentar estuprar a brasileira Jhordana Dias dentro de um trem do sistema RER



Egípcio é preso por tentativa de estupro contra brasileira. Foto: Reprodução/X

Com informações do O Globo. A polícia francesa prendeu um egípcio de 26 anos acusado de tentar estuprar a brasileira Jhordana Dias dentro de um trem do sistema RER C, em Paris. O crime ocorreu no dia 16 de outubro, em plena luz do dia. O vídeo da agressão, gravado por uma passageira, viralizou nas redes e acelerou a identificação do criminoso.

Segundo as autoridades, Jhordana voltava do trabalho quando foi atacada. O agressor abaixou as calças da vítima, a mordeu, deu tapas e a tocou à força. A violência só terminou quando uma mulher entrou no vagão e filmou o ataque. Após oito dias de buscas, o suspeito foi capturado em Mantes-la-Jolie, região de Yvelines, e levado sob custódia.

França vive escalada de crimes ligados à imigração ilegal

O caso expõe o que a grande imprensa europeia tenta esconder sob o rótulo do “acolhimento humanitário”: a escalada de violência cometida por imigrantes ilegais. Muitos deles vivem sem trabalho, sem documentação e sem vínculos sociais, mas circulam livremente graças a políticas de fronteiras frouxas.

Enquanto o governo fala em integração, as ruas mostram o oposto. Trens, praças e bairros inteiros se tornaram zonas de medo, dominadas por agressores que se aproveitam da omissão estatal.

‘Minha única reação era gritar por socorro’, diz brasileira vítima de tentativa de estupro em metrô de Paris — Foto: Reprodução

Um retrato do colapso europeu

A história de Jhordana, registrada em vídeo e divulgada pelo perfil Porta-Voz do Imigrante, é mais um retrato do fracasso europeu em lidar com a imigração descontrolada. O “coitadismo institucionalizado” transformou o continente em palco de tragédias anunciadas, onde a compaixão virou pretexto para o caos.

A França da baguete e da Torre Eiffel agora é o país do medo. Criminosos sem nome, sem documentos e sem raízes se aproveitam do silêncio cúmplice do Estado e da covardia de seus líderes.

Jhordana sobreviveu. Mas a pergunta que ecoa é outra: até quando a Europa vai sobreviver ao que insiste em não enxergar?





Conteúdo Original

2025-10-26 09:34:00

Posts Recentes

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE