Ancelotti revela missão inusitada até a Copa de 2026: aprender o hino nacional brasileiro

Impressionado quando a seleção joga em estádios nacionais, o técnico exaltou o amor do brasileiro á equipe nacional e mostrou-se incomodado por não acompanhar o time na hora da composição @rafaelribeirorio I CBF ‘A paixão que existe no país era


Impressionado quando a seleção joga em estádios nacionais, o técnico exaltou o amor do brasileiro á equipe nacional e mostrou-se incomodado por não acompanhar o time na hora da composição

@rafaelribeirorio I CBF
‘A paixão que existe no país era algo que eu já conhecia, mas é uma paixão verdadeira, principalmente pela equipe nacional’

Carlo Ancelotti cumpriu sua obrigação de classificar o Brasil à Copa do Mundo. Os próximos desafios são definir o grupo que levará para Canadá, Estados Unidos e México e aprender a cantar o hino nacional. Essa missão inusitada foi revelada em entrevista ao site oficial da Fifa pelo treinador italiano. “Cantar com os jogadores.”

Encantado com o país e impressionado quando a seleção joga em estádios nacionais, Ancelotti exaltou o amor do brasileiro á equipe nacional e mostrou-se incomodado por não acompanhar o time na hora do hino.

“A paixão que existe no país era algo que eu já conhecia, mas é uma paixão verdadeira, principalmente pela equipe nacional. Para qualquer jogador ou técnico que veste a camisa da seleção, ouvir o hino é algo muito especial”, afirmou Ancelotti. “O que quero é aprender. Tenho um ano pela frente para conseguir cantar junto com os jogadores. Eu gostaria muito”.

Ancelotti tem lembranças não muito boas com o futebol brasileiro desde a Copa de 1970, quando acompanhou a final vencida por goleada da esquadra verde e amarela de Pelé. Em 1994, quando o Brasil também se sagrou campeão diante da Itália, ele era auxiliar de Arrigo Sacchi.

“Minha primeira memória profissional do Brasil é de 1970, quando jogou a final contra a Itália. Eu tinha 11 anos e me lembro daquela partida que a seleção venceu de 4 a 1 com Pelé, Jairzinho, Tostão e Rivellino. O Brasil tem uma grande história e, neste sentido, esses jogadores fantásticos, vamos dizer, fizeram a história do futebol mundial”, disse.

O comandante mostrou-se feliz com sua primeira aventura na América do Sul e, por enquanto, está encantado com o que vem acompanhando nos jogos oficiais ou mesmo amistoso. “A camisa da seleção é muito, muito amada pelas pessoas. Quando o Brasil joga, o país para. Todos estão concentrados na partida que o Brasil tem que disputar”, avaliou, antes de falar sobre sua estada longe de casa.

cta_logo_jp

Siga o canal da Jovem Pan Esportes e receba as principais notícias no seu WhatsApp!

“Tudo tem ido bem até agora. Já estamos classificados, então temos o tempo necessário para nos prepararmos bem para a Copa do Mundo da Fifa. Estou gostando muito deste período. Viver no Rio é, como se diz em português, muito bonito”, frisou. “Poder dirigir a seleção brasileira, a equipe mais importante da história e que ganhou mais Copas, é uma grande oportunidade. Ela surgiu e eu a abracei. Claro que também tenho de agradecer ao Real Madrid, que me deu a chance de aproveitar essa nova experiência.”

*Com informações do Estadão Conteúdo

Publicado por Nátaly Tenório 





Conteúdo Original

Posts Recentes

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE