Com Gil, Samba Infinito estreia em Cannes e mantém Brasil em pauta

Li que as duas comissões comentaram que foi um ano muito difícil e concorrido; que tinha muita produção boa e foi difícil chegar a essa lista. Mas a desculpa não me convence. Não é possível que não tinha filme brasileiro


Li que as duas comissões comentaram que foi um ano muito difícil e concorrido; que tinha muita produção boa e foi difícil chegar a essa lista. Mas a desculpa não me convence. Não é possível que não tinha filme brasileiro bom e bacana para colocar nessa lista. Foram, no mínimo, desatentos.
Flavia Guerra

Vitor Búrigo destaca que a lista é composta, em grande maioria, por filmes franceses. “Falta diversidade”, diz. “É um privilégio francês. Uma pena não termos diversidade de países, continentes e regiões”.

Karim AÏnouz apadrinha nova geração em Cannes

Quatro curtas-metragens “meio brasileiros” serão exibidos na noite de abertura de Quinzena de Cineastas em Cannes, outra mostra paralela do festival. Este feito só acontece graças a um projeto que, a cada ano, revela a cinematografia de uma região —e que, desta vez, elegeu o Ceará.

Apadrinhado pelo diretor Karim Aïnouz (de “Motel Destino” e “A Vida Invisível”), o projeto Director’s Factory une quatro duplas de jovens cineastas locais e internacionais para criar produções únicas. Desta vez, ela mistura diretores de diferentes estados brasileiros com profissionais da Cuba, França, Portugal e Israel. “É uma iniciativa que forma novos diretores e diretoras, tendo a internacionalização como foco”, explica Flávia Guerra.



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