“MasterChef Confeitaria” estreia 2ª temporada com eliminação tripla no 1º episódio

A Band estreia na terça-feira (12/9), às 22h30, a segunda temporada do “MasterChef Confeitaria”. Mais uma vez, Diego Lozano, um dos principais chefs de pâtisserie do país, se junta a Erick Jacquin e Helena Rizzo para eleger o melhor profissional


A Band estreia na terça-feira (12/9), às 22h30, a segunda temporada do “MasterChef Confeitaria”. Mais uma vez, Diego Lozano, um dos principais chefs de pâtisserie do país, se junta a Erick Jacquin e Helena Rizzo para eleger o melhor profissional do ramo. Ao longo de dez episódios, o espectador vai se deparar com uma competição eletrizante entre 14 especialistas vindos de diversas regiões do Brasil.

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A atração também será exibida às sextas-feiras, às 20h20, no canal Discovery Home & Health e na HBO Max, a partir de 12 de setembro. Precisão, texturas, notas gustativas e sensações: ingredientes indispensáveis para essa modalidade não vão faltar. É hora de tirar da gaveta as balanças, os fouets, as espátulas e as assadeiras para se jogar no universo mágico das sobremesas.

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Masterchef ConfeitariaMelissa Haidar/Band
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Helena Rizzo fala sobre final do "MasterChef", da BandLeoDias TV
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A Band levou ao ar na noite de terça-feira (3/9), a grande final do “MasterChef Brasil”Divulgação/Melissa Haidar/Band

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“Depois do grande sucesso da 12ª versão com amadores, essa edição vem para elevar o nível. Os selecionados chegam com tudo e garantem que não irão levar desaforo para casa. Mais do que um talent show e reality da vida real, a briga pelo troféu promete se desenrolar como uma verdadeira novela, mesclando a habilidade e a beleza dos doces com conflitos e confusões na cozinha”, adianta a diretora Marisa Mestiço.

“Há mais de uma década, o ‘MasterChef’ mudou a forma como o brasileiro se relaciona com a gastronomia. Agora, com foco nas guloseimas, vai revelar para o mundo os maiores chefs do segmento e tudo de mais irresistível que temos a oferecer no quesito técnica e criatividade. Termos como sablé, tuille, curds, bavaroise e coulis caíram na boca do povo e ganharam espaço em livros de família, ao lado dos já famosos pão de ló e merengue. Neste ano, a correria contra o relógio, as dinâmicas que tiram qualquer um do eixo e as missões mais complexas seguem firmes, como um chantilly no ponto perfeito”, declara.

Por trás de vitrines que parecem saídas de um conto de fadas, com glacês espelhados, pinceladas que transformam criações em obras de arte e empratamentos de encher os olhos, existe uma exatidão pré-estabelecida.

“Reunimos concorrentes com personalidades fortes, portanto os confrontos serão acirrados. Muitos acreditam estar prontos até entrarem na cozinha e entenderem que esse é um ambiente extremamente minucioso. Não importa quantos anos de profissão você tenha ou quão bom seja aqui fora. Dentro dessa disputa, é como se estivesse começando do zero”, afirma Lozano.

“É necessário se adequar ao espaço, à pressão, ao cronômetro, ao estresse e aos desentendimentos. Esse é um campo que exige muito tempo, respeito às regras, às temperaturas e, principalmente, às receitas. Para chegar à final, é fundamental ter controle emocional, porque são embates que colocam os nervos à flor da pele. É importante entender que a aparência é uma obrigação básica, mas, na grande maioria das vezes, o sabor fala mais alto”, detalha.

Para Jacquin, as provas estão ainda mais desafiadoras. “A cada ano, os competidores chegam mais preparados depois de conferirem as edições anteriores, mas depende muito da formação de cada um. Não acho a confeitaria esse terror, como dizem. É o término do almoço ou do jantar. Faço isso há 40 anos. Se eles estão aqui como experts dessa área, têm de saber mais do que eu”, alfineta o francês.

Helena Rizzo garante que as divergências vão surpreender: “São participantes com perfis bem distintos e teremos várias tretas”, entrega. “Diferente do que muita gente diz, fazer doces não é um bicho de sete cabeças. Para mim, por exemplo, é diversão. Acho que é imprescindível manter a calma, focar no prato, ter repertório e estudar o que não sabe para chegar longe”, avalia.

O trio premiado, com bagagem extensa e assinaturas únicas, vai pressionar os aspirantes ao título até a última gota em um papo reto, sem nenhum intermediário, de profissional para profissional.

Seja sozinho ou em equipe, todos precisam brilhar e encantar o paladar dos jurados, afinal, qualquer escorregão pode ser fatal. Preparos impecáveis, iguarias regionais, bolos que parecem objetos reais, clássicos mundiais, torres imensas, convidados internacionais e caixas misteriosas de tirar o fôlego vão testar ao máximo a habilidade de cada um.

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