Juliana Alves lamenta racismo e fala sobre representatividade na TV

Hoje, ela reconhece avanços, mas aponta que o caminho está longe de terminado. “O quantitativo melhorou, mas ainda temos dificuldades no processo criativo, na forma como os personagens são pensados, nos detalhes culturais da narrativa. Me sinto honrada de ter


Hoje, ela reconhece avanços, mas aponta que o caminho está longe de terminado. “O quantitativo melhorou, mas ainda temos dificuldades no processo criativo, na forma como os personagens são pensados, nos detalhes culturais da narrativa. Me sinto honrada de ter conquistado respeito ao longo do tempo e hoje poder dialogar num set para garantir que mensagens ultrapassadas não se repitam.”

Juliana credita parte dessas mudanças à atuação de movimentos de mulheres negras. “Fui muito respaldada por esse movimento. Cada uma de nós foi reivindicando do seu jeito essa melhoria.”

TV, cinema e reality

Splash visitou o set de filmagens de “Apenas 3 Meninas”, filme nspirado na história real de três adolescentes da Zona Norte carioca que se mobilizaram para garantir a distribuição gratuita de absorventes em escolas públicas. A iniciativa gerou a criação da primeira lei do tipo no Brasil, em 2021.

Juliana intepreta Jo, técnica de futebol e mentora das personagens vividas pelas protagonistas Mel Maia, Lívia Silva e Letícia Braga. “Essa ideia merece ser inspiradora para muita gente. Tive momentos maravilhosos com essas meninas talentosas.”

Além do longa, que ainda não tem data para estrear, Juliana se prepara para uma agenda de lançamentos. “Esse ano tem dois lançamentos muito preciosos: a série ‘Capoeira’, que pela primeira vez traz essa cultura como espinha dorsal de uma história, e o reality No Jogo, minha primeira grande experiência como apresentadora. Foi incrível!”



Conteúdo Original

2025-08-28 05:55:00

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