Hytalo e Euro são acusados de “tráfico de pessoas, exploração sexual e trabalho infantil artístico irregular”
Em decisão judicial que determinou a prisão preventiva de Hytalo Santos e seu marido Israel Natan Vicente, conhecido por Euro, na manhã desta sexta-feira (15/8), o juiz afirmou que os influenciadores destruíram provas antes da apreensão de materiais e atrapalham a investigação.
“Os investigados já destruíram provas, já removeram tudo aquilo que seria apreendido e já turbaram [atrapalharam] a investigação. E tais situações estão claras”, afirma o magistrado.
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Hytalo SantosReprodução/ Instagram
Ex-funcionárias e seguranças denunciam condições de trabalho na mansão de Hytalo SantosReprodução: Instagram @hytalosantos
Hytalo SantosReprodução: Redes Sociais
Hytalo SantosFoto: Reprodução/Instagram @hytalosantos
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Hytalo SantosFoto: Reprodução/Instagram @hytalosantos
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Hytalo e Euro são acusados de “tráfico de pessoas, exploração sexual e trabalho infantil artístico irregular”.
A ordem de prisão foi expedida pelo juiz Antônio Rudimacy Firmino de Sousa da 2ª Vara da Comarca de Bayeux, na Paraíba.
A prisão preventiva foi decretada para evitar a destruição de mais provas: “Desta forma, demonstrada a necessidade e a adequação da prisão preventiva por conveniência da instrução criminal, diante da gravidade concreta da conduta, para evitar a destruição de provas, evidencia-se insuficiência e inadequação das medidas cautelares alternativas.”
O juiz ainda ressaltou que “há fortes indícios” que Hytalo e Euro cometeram tráfico de pessoas: “Segundo as provas apuradas até agora em inquérito policial, mormente depoimentos testemunhais e prova documental há fortes indícios de autoria e materialidade dos crimes de tráfico de pessoas, exploração sexual e trabalho infantil artístico irregular, produção de vídeos com divulgação em redes sociais, dentre outros crimes”.
