No 5º mês da gestação, a rainha de bateria, influenciadora e cirurgiã-dentista fala sobre os sintomas e as mudanças no corpo enquanto espera Maria Beatriz
A rainha de bateria da escola capixaba Unidos de Jucutuquara, influenciadora e cirurgiã-dentista Fernanda Passon está vivendo uma nova fase: a maternidade. À espera de sua primeira filha, Maria Beatriz — fruto do casamento com o empresário Bruno Barreto —, ela está no quinto mês de gestação e tem dividido nas redes sociais as transformações físicas e emocionais que a gravidez tem trazido.
A famosa conta que, aos poucos, os sintomas mais intensos do início da gestação começam a dar trégua. “Agora que estou no quinto mês, os enjoos diminuíram um pouco. Até duas semanas atrás, sentia muito. Hoje, só quando fico muito tempo sem comer. Mas, a cada dia, fico mais pesada, e a respiração mais difícil. Nunca tive o peso que estou agora, então me sinto mais cansada, indisposta. Além disso, minha pele ficou oleosa, estou com acne pela primeira vez e meu humor está bem diferente. O olfato também muda muito — tem cheiros que me incomodam —”, descreve.
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Fernanda Passon está no quinto mês de gestaçãoDivulgação
Fernanda Passon está no quinto mês de gestaçãoDivulgação
Fernanda Passon está no quinto mês de gestaçãoReprodução/Instagram/@fernandapasson
Fernanda Passon e Bruno BarretoReprodução/Instagram/@fernandapasson
Apesar dos desconfortos, Fernanda afirma que tem procurado curtir cada fase — mesmo lidando com a ansiedade, comum nesse período —. Sentir os primeiros movimentos da bebê e acompanhá-la nos exames, segundo ela, tem sido essencial para enfrentar os desafios com mais leveza.
É engraçado ver tudo mudando: o corpo, o humor, os gostos. As alterações hormonais transformam a gente por completo. Nada mais serve, o corpo se transforma, e isso impacta bastante. Mas, quando vejo a Maria Beatriz no ultrassom e sinto ela se mexendo, tudo ganha sentido. A ansiedade dá lugar a um amor enorme.
A musa do Carnaval, que sempre teve uma rotina ativa, conta que uma das mudanças mais marcantes foi no guarda-roupa e na relação com a própria imagem. “Sempre fui muito sequinha, tinha 55 centímetros de cintura, comprava roupas e precisava ajustar quase tudo. De repente, nada mais me serve”, destaca.
“Estou reaprendendo a me vestir, comprando roupas novas — até as fantasias de Carnaval ficaram inviáveis —. Ver um corpo que antes era malhado mudar completamente não é fácil. Mas, como eu disse, tudo é superado. Ver minha filha se formando e se mexendo dentro de mim é algo muito divino. Hoje, penso primeiro nela. Estou até curtindo essa barriga maiorzinha”, finaliza.
